Eu acho que ninguém sabe o que se passa.
Quanto ao aumento dos fundos, penso que não se trata disso. Se não me engano, já existem fundos atribuídos (os tais 300 milhões). Penso que eles estão mais preocupados com o custo de manutenção do que de construção, daí andarem à procura de alternativas. Pelo menos é essa a ideia que deixa transparecer... se bem que têm existido tantos avanços e recuos nesta questão que já me perdi.
Metro Mondego
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disse isso porque, tal como disseram os presidentes de miranda e lousa, o acordo foi fechado com a condicao de os tres concelhos receberem o mesmo tratamento, mas agora parece que só no concelho de coimbra é que vamos ter metro de jeito, nos outros ficam assim com uns prémios de consolacao...
Claro que ficaram fulos da vida, tentaram deixa-los de fora na calada da noite.
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E continua a confusão... agora parece que afinal está tudo bem com toda a gente e só o presidente da câmara da Lousã é que está "a fazer birra". Quando é que será que eles se decidem?Encarnação critica Fernando Carvalho
Carlos Encarnação irritou-se com o que leu nos jornais, acerca do lançamento do concurso do metro. E diz que o presidente da Câmara da Lousã está a fazer “birra”.
A ideia de transformar o ramal ferroviário da Lousã numa linha de metropolitano de superfície tem uma década de avanços e recuos. Ontem, finalmente, o concurso público internacional foi lançado, depois de “duríssimas” negociações da empresa MM - Metro Mondego, SA (onde as autarquias de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo estão representadas) com a Parpública, que analisou os interesses do accionista Estado. Tudo isto foi explicado e anunciado anteontem, pelo conselho de administração da MM.
Ocorre que, nas notícias publicadas, o presidente da Câmara de Coimbra leu uma generalizada visão negativa. E leu também – aqui sem lugar a grande subjectividade – a declaração do seu homólogo da Lousã, Fernando Carvalho, no sentido de inviabilizar o concurso, por excluir o troço Lousã–Serpins. Da mesma forma, deve ter ouvido ainda a autarca de Miranda do Corvo dizer, na Antena 1, que deverá decidir no mesmo sentido.
Na conferência de imprensa de ontem, porém, Encarnação apenas qualificou a posição de Fernando Carvalho: “É uma birra inaceitável”. Mais: explorando a questão territorial, o autarca de Coimbra acentuou a incongruência da Lousã, até porque Coimbra e Miranda do Corvo “poderiam fazer as mesmas exigências em relação às suas áreas”, o que originaria um impasse ainda mais complexo.
Visões negativas são “caricatas”
Não foi o que sucedeu. Pelo contrário, o projecto está lançado e as demolições avançam no próximo mês na baixa de Coimbra, lembrou Encarnação, lamentando: “Tratar isto como se qualquer coisa de negativo acontecesse é, no mínimo, absolutamente caricato”.
Mas foi no plano económico que Carlos Encarnação se baseou. Sublinhando a dureza das negociações, acentuou a importância capital de ter–se chegado a um a um ponto de equilíbrio económico do projecto e a um traçado que serve a imensa maioria da população dos três municípios e da mobilidade dos seus cidadãos. Ora, este ponto “não é facilmente ultrapassado”, advertiu o autarca.
Neste contexto, Carlos Encarnação voltou a assumir o ponto–chave da divergência com Fernando Carvalho: os seis quilómetros da ligação Lousã–Serpins “não se justificam”, desequilibrariam, de forma irremediável, a moderação do tarifário e seriam “uma irracionalidade económica”.
Portudo isto, então, Encarnação entende que, “se o projecto não avançar, quem fica prejudicado é Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã”. Isto porque “há um compromisso para servir os três concelhos e os três estão servidos, mas não toda a área [destes municípios]”, garantiu.
Sobre a determinação imposta pelos termos do concurso de, no troço do actual Ramal da Lousã entre esta vila e Ceira (Coimbra), serem apresentadas outras “soluções tecnológicas”, alternativas ao eléctrico rápido, o autarca frisou tratar–se de uma “hipótese residual”.
“Todas as soluções tecnológicas podem ser apresentadas, mas não são mais do que uma mera hipótese. Não é verdade que esteja em causa o que quer que seja, a não ser a ligação Lousã/Serpins”, sustentou ainda o presidente da Câmara de Coimbra. Na sua perspectiva, Fernando Carvalho “deve repensar a sua posição”, em nome do interesse das pessoas da Lousã”.
Fonte: As Beiras
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E já estão a avançar novamente.Casas começam a ser demolidas
Começam hoje a ser demolidas as primeiras casas da Baixa de Coimbra no futuro corredor do eléctrico rápido (metropolitano ligeiro de superfície). Nesta primeira fase, entre o Bota-Abaixo e a Rua Direita, são 15 os edifícios que serão destruídos, num total de 31. Dentro de três/quatro meses, o processo, que arranca precisamente da Rua João Cabreira, deverá estar concluído.
Segundo informação da Sociedade Metro Mondego, as demolições exigem actos “cirúrgicos”, uma vez que se trata de uma zona sensível, marcada por um alto índice de degradação. Neste momento, está habitada apenas uma das habitações, no entanto, a saída deverá acontecer num prazo de poucos dias.
A Metro Mondego assinala o início das demolições, às 10h00, junto à Loja do Cidadão, disponibilizando-se para prestar esclarecimentos sobre o processo, que marca o ponto de partida de uma nova fase do projecto.
Fonte: Diário de Coimbra
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Desconstrução histórica na baixa
As demolições começaram, ontem, na baixa de Coimbra. “Um dia histórico”. A via do traçado urbano do Metro segue dentro de momentos.
Junto ao “ponto de partida” das obras do metropolitano ligeiro de superfície, os curiosos dividiram–se. Entre o “faz falta” e o “já cá devia estar”, o povo questionou os responsáveis, encolhendo os ombros quando o prazo para pôr o metro na linha “ainda é grande”. Quatro anos “é muito tempo para quem espera e desespera”, cenário que não trocou as voltas à boa disposição dos responsáveis quer da autarquia, quer da Metro Mondego.
Carlos Encarnação, presidente da autarquia, e José Mariz, presidente do conselho de administração da Metro Mondego, garantiram a uma só voz: “É um momento histórico!”.
Às voltas com a história andaram também os responsáveis pelas “obras de desconstrução”, já que os primeiros movimentos das máquinas, no Bota Abaixo, lançaram luz sobre o passado daquela zona da cidade. A demolição foi interrompida, num exemplo prático das afirmações de José Mariz que garantiu uma intervenção “cirúrgica” devido à debilidade dos edifícios e à “baixa histórica”, e o acompanhamento do processo por uma equipa de arqueólogos. Ou seja: as obras param sempre que surja algum motivo de interesse, para registar, fotografar ou remover para “um núcleo museológico a indicar pelo Instituto Português do Património Arquitectónico)”.
Segundo apurou o DIÁRIO AS BEIRAS, a descoberta da manhã de ontem ajuda a identificar unicamente a “zona de leito de cheia” do Rio Mondego, pelo que os técnicos decidiram, após o registo do achado, dar luz verde ao avanço das máquinas, que, ao fim da tarde de ontem, atingiram a Rua João Cabreira.
O corredor que liga a Praça 8 de Maio ao rio Mondego, deseja Mariz, estará desimpedido no momento da adjudicação da empreitada já lançada a concurso público internacional, sendo claro que a área de demolição é superior à que ao longo dos anos foi apontada pelos responsáveis. José Mariz não perdeu tempo a explicar este aumento, atribuindo-o ao estudo realizado pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil - e com a segurança como pano de fundo.
A revitalização comercial da baixa de Coimbra e a recuperação das zonas degradadas serão consequências directas das obras de instalação do metropolitano ligeiro de superfície. Neste capítulo, Encarnação anunciou para a próxima segunda–feira, na reunião do executivo, a aprovação das regras de intervenção urbanística na “baixa”. Aliás, no contacto com os jornalistas foi claro o cuidado quer de Carlos Encarnação, quer de José Mariz em abordar questões “imobiliárias”. Mariz recusou qualquer responsabilidade da Metro Mondego no processo de transformação e requalificação de uma zona da cidade que a empresa aponta como “um pólo dinamizador da baixa de Coimbra”
Daqui a duas semanas, o presidente do CA da Metro Mondego conta encontrar–se com os jornalistas para apresentar os estudos em curso para a expansão da rede.
Quanto a custos, José Mariz esconde o jogo de modo, afirma, a “não prejudicar as negociações que estão em curso”.
Demolição em três fases
Os trabalhos de “desconstrução”, como afirmam os responsáveis da Metro Mondego e da autarquia, serão realizados em três fases. A primeira fase, inclui a demolição dos edifícios entre o Bota Abaixo e a Rua Direita; a segunda, os edifícios existentes entre a Avenida Aeminium e a Av. Fernão de Magalhães, enquanto que na terceira serão demolidos os edifícios existentes entre a Rua Direita e a Rua da Sofia. Na prática irão abaixo as pastelarias San Remo e Palmeira, os Restaurantes Silva, Primavera, Barca Serrana e a Nova Democrática, a Farmácia Luciano e Matos, a óptica Azevedo e a loja de brinquedos A Joaninha.
Segundo a empresa, o processo de aquisição dos imóveis começou em Novembro de 2004, tendo sido indemnizados todos os proprietários e arrendatários. A Metro Mondego pretende ainda adquirir a totalidade dos imóveis necessários à criação do espaço canal para a implementação do MLM e aponta o novo espaço que irá surgir na sequência das obras como “um pólo dinamizador da Baixa de Coimbra” e que irá permitir “a requalificação do tecido urbano degradado com a criação de uma nova frente urbana e comercial”.
in As Beiras
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Demolições abrem caminho ao Metro
A Metro Mondego iniciou ontem as demolições na Baixa de Coimbra com vista à criação da via que permitirá a passagem futura do eléctrico rápido no traçado urbano. «Um momento histórico», considerou José Mariz. Os trabalhos estão divididos em três fases e serão acompanhados permanentemente por arqueólogos que, aliás, interromperam as demolições minutos depois de terem começado
Em poucos segundos, a pá da retro-escavadora deita abaixo um pedaço da parede de um edifício amarelo, junto ao Bota-Abaixo, perante os olhares atentos de dezenas de populares atraídos ao local pela movimentação de máquinas. Com este acto, a Metro Mondego deu ontem início ao processo de «desconstrução» dos edifícios da Baixa de Coimbra, que permitirá, no futuro, a passagem do eléctrico rápido entre a Avenida Fernão de Magalhães e a Rua da Sofia.
«Um momento histórico. Um dia de grande alegria», confessou José Mariz, e também Carlos Encarnação, satisfeitos por, finalmente, «estarmos no ponto de partida para o lançamento do Metropolitano Ligeiro do Mondego em Coimbra», depois de muitos anos de espera por um acto concreto ligado a este projecto.
Ao todo, e incluindo as demolições entre a Avenida Ameminium e a Fernão de Magalhães, serão 42 os edifícios a demolir, num trabalho dividido em três fases que, se tudo correr como previsto, terminará no final deste ano. O desejo é, adiantou aos jornalistas o presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego, que o corredor do eléctrico rápido esteja desimpedido quando estiver adjudicada a empreitada já lançada a concurso público internacional.
Quanto à primeira fase, iniciada ontem, incluirá os prédios entre o “Bota Abaixo” e a Rua Direita (15 prédios) e deverá estar concluída lá para o mês de Junho. Isto porque, conforme explicou José Mariz, se trata de um trabalho «cirúrgico, cuidadoso» por estar em causa uma zona sensível da cidade, com prédios de construção débil e com uma componente histórica que é preciso preservar.
Recorde-se que, apesar de grande parte dos edifícios a deitar abaixo se encontrarem devolutos, o processo iniciado ontem implicará, nomeadamente, a demolição de estabelecimentos comerciais bem conhecidos da cidade, como é o caso das pastelarias “San Remo” e “Palmeira”, dos restaurantes “Silva”, “Primavera”, “Barca Serrana” e “A Nova Democrática”, ou ainda da farmácia “Luciano e Matos”, a óptica “Azevedo” e a loja de brinquedos “Joaninha”.
Um trabalho que se prevê demorado e que implicará a presença permanentemente de arqueólogos do IPPAR que ordenarão a interrupção das demolições sempre que surja algum motivo de interesse. Esses elementos serão registados, fotografados e catalogados e só depois desse trabalho é que as demolições poderão continuar.
Demolições param no primeiro dia
Foi precisamente isso que aconteceu ontem, logo no primeiro dia de demolições. Minutos depois da queda do primeiro pedaço de parede, os arqueólogos mandaram interromper os trabalhos para estudarem alguns elementos (dois orifícios) que surgiram no muro interior do edifício.
«Esta é a grande diferença entre a demolição pura e simples e a desconstrução. A segunda implica um trabalho mais cuidado e minucioso», explicou aos jornalistas Guilherme Carreira, elemento do Conselho de Administração da Metro Mondego.
José Mariz confirmou que a área a demolir é «substancialmente maior» do que a inicialmente prevista e que esta alteração vem cumprir «as recomendações do LNEC [Laboratório Nacional de Engenharia Civil]», responsável pelo estudo exaustivo feito ao estado da construção na Baixa de Coimbra. «A intervenção não podia ser de tal maneira que não garantisse a segurança dos prédios à volta», explicou Carlos Encarnação, justificando a inclusão de mais edifícios do que os que estavam inicialmente previstos no programa das demolições.
O presidente da Câmara de Coimbra explicou ainda que este trabalho será o primeiro passo para a revitalização da Baixa de Coimbra (ver caixilho), para além de fazer parte de um projecto que «trará um novo sistema de mobilidade para Coimbra, que esta precisa como de pão para a boca».
José Mariz, que preferiu não revelar os valores que estão por trás deste trabalho de desconstrução - «talvez lá para Abril ou Maio tenha ideias mais claras», afirmou – avançou que, dentro de duas semanas, a Metro Mondego irá convocar a Comunicação Social «para revelar os estudos em curso para a expansão da rede de Metropolitano Ligeiro do Mondego».
Convém não esquecer que todo este processo teve início sem estar resolvido o “diferendo” entre a Metro Mondego e a Câmara Municipal da Lousã em relação ao traçado suburbano do Metro. Aquele município recusa-se a aceitar a exclusão do troço Lousã-Serpins do projecto tendo anunciado na passada semana a entrega em tribunal de uma providencia cautelar para suspender o concurso público internacional do Metropolitano Ligeiro do Mondego.
in Diário de Coimbra
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http://www.campeaoprovincias.com/noticias.asp?id=2643Empresários desconfiam de “fortíssimos interesses”
A proprietária da farmácia Luciano & Matos, cujo edifício está na iminência de ser expropriado, considera que há “fortíssimos interesses” subjacentes à construção do canal para passagem do Metropolitano Ligeiro do Mondego (MLM) na “Baixa” de Coimbra.
“Ainda não sei quais, mas estou decidida a descobrir”, declarou ao “Campeão” Helena Costa.
António Pereira, um dos gerentes da pastelaria Palmeira, alude a “interesse político”, acrescentando que pressente a presença de “interesses imobiliários, que passam ao lado dos pequenos e médios empresários”.
A empresa MetroMondego (MM) requereu, com carácter de urgência, a declaração de utilidade pública de vários imóveis situados entre a rua Direita e a da Sofia para efeitos de expropriação (ver outra peça).
A via administrativa, com eventual intervenção do Tribunal competente, parece ser o caminho para tomar posse dos edifícios das referidas farmácia e pastelaria e de outros imóveis.
“Estamos a cinco ou seis anos de haver eléctrico ligeiro, não percebo a razão de tanta urgência”, desabafa Helena Costa, acrescentando que não pretende ser “mártir deste processo” e questionando por que não é demolida a Casa Aninhas (propriedade da Câmara Municipal de Coimbra).
António Pereira e Helena Costa – representantes da pastelaria e da farmácia em reuniões com administradores da MM, o perito José Manuel Leal Barreto e o advogado Pereira Monteiro – alegam que “não houve verdadeira negociação”.
Um advogado (que pediu para ser citado sob anonimato) faz questão de remeter para a lei fundamental, assinalando que a Constituição da República, em relação a expropriações, “consagra o direito a uma justa indemnização”.
Por justa indemnização, acrescenta o jurista, deve entender-se que é necessário “atender ao valor real e corrente do bem, numa situação de mercado, e ao valor económico e funcional”.
“Não se trata de um trespasse, os expropriados têm direito a prosseguir normalmente as suas actividades”, acentua, vincando que “trata-se de pôr uma unidade económica a funcionar noutro local sem sobressaltos de monta”.
No pressuposto de que cabe à MM “proporcionar aos expropriados condições idênticas às que possuem”, o referido advogado preconiza que a empresa deve constituir-se como senhoria dos mesmos.
Estranheza
A urgência por que se tem pautado a intervenção na “Baixa” de Coimbra, onde as demolições começam amanhã, e o eventual excesso de área a transferir para a MetroMondego são dois aspectos que causam estranheza a Helena Costa e António Pereira.
Em declarações publicadas anteontem pelo Diário de Coimbra, o vereador da Habitação da CMC, Gouveia Monteiro, criticou o presidente da Câmara da Lousã, Fernando Carvalho, por esta ter requerido a suspensão do concurso do MLM.
O líder distrital do PS/Coimbra, Victor Baptista, acusou, entretanto, a MetroMondego de estar “ao serviço” da recandidatura de Carlos Encarnação à presidência da Câmara de Coimbra.
Em artigo de opinião, divulgado sexta-feira pelo JN, Fernando Carvalho acentua que a concordância da Câmara da Lousã foi impossível, pela primeira vez desde a vigência do último Governo de Cavaco Silva.
“O programa do concurso [para o MLM] e o caderno de encargos estão feitos à medida de uma autarquia e prejudicam clara e obstinadamente uma edilidade, com a coincidência de ser essa a única gerida por maioria socialista”, conclui.
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Não percebo... criticar algo por estar finalmente a avançar?
Ok, tiveram que se fazer algumas expropriações, mas isso já era esperado (o metro tinha de passar por algum lado). E, pelo que se fica a perceber na reportagem, as expropriações foram feitas realojando as pessoas em condições idênticas. Não estou a ver grandes interesses imobiliários em demolir uma pastelaria em vez de uma casa que fica ao lado...
Ok, tiveram que se fazer algumas expropriações, mas isso já era esperado (o metro tinha de passar por algum lado). E, pelo que se fica a perceber na reportagem, as expropriações foram feitas realojando as pessoas em condições idênticas. Não estou a ver grandes interesses imobiliários em demolir uma pastelaria em vez de uma casa que fica ao lado...
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- Registado: sexta-feira, 18 fevereiro 2005 14:09
Li aí em algures alguém dizer que Coimbra não tem necessidade de um metropolitano. Concordo absolutamente.
É uma cidade relativamente pequena, onde dá muito bem para aceder aos vários lugares andando a pé, ou mesmo para quem não está pra isso, é bem apetrechada de linhas de aurocarros, acho que fazem bem a função que lhes cabe.
Mas enfim...
Não sei os trajectos nem nada disso. Não tou bem informada. Mas ou muito me engano ou o Metro não vai ter lá muitos aderentes.
Tenho dito.
É uma cidade relativamente pequena, onde dá muito bem para aceder aos vários lugares andando a pé, ou mesmo para quem não está pra isso, é bem apetrechada de linhas de aurocarros, acho que fazem bem a função que lhes cabe.
Mas enfim...
Não sei os trajectos nem nada disso. Não tou bem informada. Mas ou muito me engano ou o Metro não vai ter lá muitos aderentes.
Tenho dito.
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- Registado: quarta-feira, 10 novembro 2004 20:07
O Metro não apanha trânsito, vai ser mais "limpo" que os autocarros, vai ter maior capacidade e, muito provavelmente, será bastante mais pontual (efectuando também menos paragens, o que o torna bastante mais rápido que um autocarro). Vai haver aderentes a ambos os meios de transporte... não se trata de uma questão do metro aniquilar o autocarro ou vice-versa, mas sim de proporcionar uma alternativa útil.
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- Registado: domingo, 21 novembro 2004 16:35
Vai aqui Metro MondegoAisha Escreveu:Mas enfim...
Não sei os trajectos nem nada disso. Não tou bem informada. Mas ou muito me engano ou o Metro não vai ter lá muitos aderentes.
Uma das grandes vantagens - na minha opinião - é o facto de poderes ir para arredores de Coimbra do mesmo modo como em Lisboa se vai desde o Terreiro do Paço para o Campo Grande.
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