Deve ser algo no género de "vejam lá se voltam a colocar novamente os carris, preferencialmente antes de 2050".Metro Mondego deverá ter solução técnica em Maio
O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou ontem em Coimbra que, em Maio, deverá apresentar a solução técnica proposta pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para o ramal ferroviário da Lousã, no âmbito do projecto Metro Mondego.
Fonte: Diário de Coimbra
Metro Mondego
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Re: Metro Mondego
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Re: Metro Mondego
Mais depressa todos os antigos utlizadores da linha ganham acesso a JetPacks do que ao prometido Metro.Pedro Escreveu:Deve ser algo no género de "vejam lá se voltam a colocar novamente os carris, preferencialmente antes de 2050".Metro Mondego deverá ter solução técnica em Maio
O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou ontem em Coimbra que, em Maio, deverá apresentar a solução técnica proposta pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) para o ramal ferroviário da Lousã, no âmbito do projecto Metro Mondego.
Fonte: Diário de Coimbra
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Re: Metro Mondego
Nome pomposo para "autocarros".Governo apresenta na sexta-feira solução Metrobus
Pedro Marques, ministro das Infraestruturas e Planeamento, vai estar em Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo na manhã de sexta-feira para dar conta da solução do Governo para o impasse no Sistema de Mobilidade do Mondego. Depois de alguns adiamentos, a última garantia do Governo passava por apresentar as conclusões dos estudos elaborados nos últimos meses até ao final do mês de Maio e a data agora marcada é o dia 2 de Junho, com sessões abertas à população nas capitais dos três concelhos envolvidos.
Fonte: Diário de Coimbra
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Re: Metro Mondego
Pois, a esta conclusão já tinham chegado os do passos. Pelos vistos fica mais barato asfaltar e mudar pneus do que colocar carris. Ao menos que tenham o bom senso de usar electricidade como combustível em vez de combustíveis fosséis. Estou algo farto de levar com a fumarada dos autocarros usados pela Metro Mondego.
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Re: Metro Mondego
Nova data: 2021.Vão-se os carris, ficam as rodas. Metro do Mondego, afinal, vai ser um autocarro
Ministro do Planeamento e Infraestruturas apresenta Sistema de Mobilidade do Mondego, que custa 90 milhões de euros e não deverá entrar em funcionamento antes de 2021.
A solução para o Sistema de Mobilidade do Mondego passa por autocarros eléctricos que circularão pelo mesmo trajecto desenhado para o metropolitano ligeiro de superfície. O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, faz nesta sexta-feira um périplo pelos municípios onde será instalado o sistema de mobilidade – começa na Lousã, passa por Miranda do Corvo e acaba a manhã em Coimbra – para apresentar a solução que substitui o Metro Mondego, que nunca chegou a entrar em funcionamento. O relatório descarta o transporte ferroviário, tanto na forma de comboio como de metropolitano ligeiro de superfície.
O governo vai mostrar as conclusões do estudo do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) aos municípios. O documento a que o PÚBLICO teve acesso prevê a circulação de autocarros (designados no estudo por metrobus) na totalidade dos 41 quilómetros de linha, tanto no troço entre Serpins e Coimbra-B, como na ligação da Baixa da Cidade aos Hospitais. No troço suburbano, cada veículo terá uma capacidade para 55 lugares sentados, sendo que no percurso urbano a linha será servida por veículos articulados com capacidade para 130 pessoas (sentados). A dimensão máxima da frota será de 43 autocarros.
Fora da cidade, o metrobus circulará em via única, com cruzamento nas estações, aproveitando o percurso que já existe do antigo Ramal da Lousã, desactivado em 2010. O canal será fechado e com controlo electrónico. Já em Coimbra, os autocarros circularão em via dupla, com canal dedicado “em alguns trechos” e com prioridade em todos os cruzamentos principais. O sistema de metrobus será dotado de guiamento magnético na zona suburbana, garantindo assim “elevados padrões de segurança e desempenho”.
Mini-mapa das alterações
Para além da infra-estrutura e do material circulante, há outras alterações em relação ao projecto que existia para o transporte na região. Para o metrobus circular, não será construído o túnel de Celas (que teria cerca de 400 metros) e está prevista a desactivação da circulação de comboios entre a Estação Velha, na Baixa de Coimbra, e Coimbra B. A ligação será feita pelos autocarros.
Sobre a energia para alimentar os autocarros, o estudo aponta para três possibilidades: sistema híbrido, eléctrico ou a gás natural comprimido. O equilíbrio entre custos e receitas depende do sistema de propulsão escolhido, sendo que o gás natural seria o único que, segundo o documento, impediria um défice de exploração. Veículos híbridos representariam contas negativas de 120 mil euros ao ano e os veículos eléctricos levariam a um défice de exploração de 460 mil euros. Optou-se pelo eléctrico e o investimento inicial na infra-estrutura e na frota é de 90 milhões de euros.
O relatório do LNEC refere que a solução ferroviária, como a que existia quando o Ramal da Lousã estava em funcionamento, não permite o atravessamento da cidade, sendo que mais de 60% das deslocações com início na Lousã, Miranda do Corvo ou Ceira têm como destino zonas como a Baixa, a universidade ou os hospitais. “a procura dos passageiros seria 6 a 8 vezes mais baixa”, refere o documento do MPI.
Já em relação ao metro ligeiro de superfície, cuja construção foi interrompida em 2011, o texto refere que a Comissão Europeia considerou o projecto “financeiramente inviável” e levantou dúvidas “sobra a consistência da análise custo – benefício”.
Entre concurso público e entrada em funcionamento, o LNEC estima que o processo demore cerca de quatro anos. Isto significa que, caso o concurso público seja lançado neste ano, o Sistema de Mobilidade começará a circular antes de 2021.
Um documento do Ministério do Planeamento e Infraestruturas refere que foram já lançados concursos para o desenvolvimento de mais estudos e projectos. Desde o levantamento topográfico do canal, adaptação dos tabuleiros ferroviários para o metrobus, especificações técnicas para bilhética e para a implementação de guiamento magnético entre Alto de S. João e Serpins.
Fonte: Público
Confirma-se que o Metro não é Metro e são apenas autocarros (eléctricos).
Circulação numa só via fora da cidade, com cruzamentos apenas nas estações (o que me parece limitar imenso os horários e a escalabilidade do sistema).
Deixa de haver comboios entre Coimbra-A e Coimbra-B (quem tinha o azar de usar isso para o serviço regional, que se lixe... agora têm de meter um autocarro pelo meio, para um percurso que antes demorava pouco tempo).
55 lugares sentados por autocarro dentro da cidade, 130 fora da cidade (ou seja, autocarros normalíssimos, muito abaixo do que um metro suportaria).
Custo total da nova solução: 90 milhões. 90 milhões, mais tudo o que foi gasto até agora, para chegarmos a 2021 com uma solução de treta e ainda pior do que havia originalmente.
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Re: Metro Mondego
Curioso que no porto já não é problema nenhum
Pior não é num aspecto: pelo menos não temos aquelas locomotivas fogareiras a deitar aquele fumo negro e a queimar gasóleo
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Re: Metro Mondego
Foi mesmo como diziam nos jornais... gastaram tudo em «meninas» e champanhe! Ai Coimbra, Coimbra...e quem se governa à sua custa.
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Re: Metro Mondego
Sendo uma obra relativamente relacionada com o Metro, não deve estar terminada em Março. Pelo menos o de 2018.Obra da Via Central será consignada na quarta-feira
A consignação da empreitada da Via Central, na Baixa de Coimbra, está marcada para esta quarta-feira e contará com a presença do ministro adjunto Eduardo Cabrita. A sessão realiza-se a partir das 16h00 no Beco do Amorim. Esta obra tinha sido adjudicada pela Câmara em Março último. Tem um prazo de execução de 227 dias (cerca de sete meses) e um custo de 627 mil euros. Sem atrasos, deverá estar terminada no final de Março.
Fonte: Diário de Coimbra
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Re: Metro Mondego
Bem, vai-se resolver e desbloquear tudo... ah, as maravilhas da campanha.Machado quer fazer da Via Central “uma âncora”
Manuel Machado, aspirante à recondução como presidente da Câmara de Coimbra, disse, hoje, que pretende fazer da futura Via Central “a âncora da modernização e rejuvenescimento da «Baixa»”.
O candidato do PS falava durante uma acção de campanha realizada em parte do centro histórico de Coimbra.
Uma rede de aluguer de bicicletas urbanas e o reforço do aproveitamento do rio Mondego são outros aspectos com que acenou o autarca.
“Depois de termos conseguido desbloquear o Sistema de Mobilidade do Mondego com o Metrobus, temos de reestruturar certas ruas, fazer a ligação ao rio, introduzir uma rede de aluguer de bicicletas eléctricas e de a articular com a vias cicláveis, temos de tornar Coimbra uma cidade de mobilidade inteligente e inclusiva”, declarou o economista.
Entre as medidas preconizadas para redução das emissões de dióxido de carbono na «Baixa», Manuel Machado prometeu a progressiva exclusividade de acesso a autocarros eléctricos.
A remodelação da avenida de Fernão de Magalhães entre a estação ferroviária de Coimbra – A e a rotunda do Arnado foi descrita como peça central de mudança.
O candidato do PS à liderança do Município de Coimbra prometeu criar a “Rede de lojas com História”, aproveitando legislação recentemente aprovada.
Fonte: Campeão das Províncias
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Re: Metro Mondego
Já comecei a fazer a reserva dos voos de avião Coimbra-Nova Iorque...
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Re: Metro Mondego
Aposto que já estavam a sentir falta da tradicional notícia de "agora é que é!" sobre o Metro Mond(aham)... Bus.Projeto Metrobus está nas mãos de Bruxelas
A informação foi avançada por Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC) e da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), depois de, esta quarta-feira, se ter reunido com Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas. O Metrobus deverá avançar no âmbito da reprogramação dos fundos comunitários do Portugal 2020 que vai ser entregue em Bruxelas para apreciação.
“Tudo indica que vai incluído no Portugal 2020 reprogramado, na sequência dos estudos desenvolvidos pela Infraestrutura de Portugal”, com apoio técnico do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), adiantou o autarca, em declarações à Lusa.
Manuel Machado, que, em 1996, em anteriores mandatos na autarquia, esteve na criação da Metro Mondego, uma sociedade de capitais públicos cujo objeto estatutário é a instalação de um sistema de metro, em Coimbra e no Ramal da Lousã, ligando Serpins à capital do distrito, mostrou-se convicto de que o Sistema de Mobilidade do Mondego “vai ser dotado financeiramente”.
Fonte: As Beiras
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Re: Metro Mondego
Bem, suponho que não podíamos acabar o ano sem nova data para o (pseudo) Metro. Ainda vai a tempo de deixar uma mençãozita na Cápsula de Aniversário.Autocarros eléctricos do Mondego estará pronto no final de 2021
Metrobus servirá o antigo ramal ferroviário da Lousã e a cidade de Coimbra. Daqui a dois anos será desactivado o canal ferroviário entre as estações de Coimbra-A e Coimbra B.
A solução tecnológica de autocarros eléctricos designada "Metrobus do Sistema de Mobilidade do Mondego", que irá servir o antigo ramal ferroviário da Lousã e a cidade de Coimbra, estará concluída em 2021, anunciou a Infra-estruturas de Portugal (IP).
"O projecto do Metrobus do Sistema de Mobilidade do Mondego entrará em serviço no final de 2021", disse fonte oficial da IP, numa resposta escrita enviada à agência Lusa.
Vão-se os carris, ficam as rodas. Metro do Mondego, afinal, vai ser um autocarro
A mesma fonte adiantou que o projecto do Metrobus "mantém as mesmas características de traçado do previsto no metropolitano de superfície, pressupondo a desactivação do canal ferroviário entre [as estações] de Coimbra-A e Coimbra B e garantindo a ligação directa das várias centralidades da cidade à Linha do Norte".
De acordo com a Infra-estruturas de Portugal, a desactivação daquele ramal ferroviário de ligação entre a linha do Norte e a estação localizada na baixa da cidade está "prevista para o último trimestre de 2020" (daqui por dois anos, um ano antes da entrada ao serviço do sistema Metrobus) e será feita "em articulação com a CP e com a Câmara Municipal de Coimbra".
"Até lá, a estação de Coimbra-A e a sua ligação a Coimbra-B continuarão a funcionar como habitualmente", adiantou a IP.
O Governo anunciou, em Junho de 2017, que o metropolitano de superfície previsto há mais de 20 anos seria substituído por um sistema de autocarros eléctricos do tipo metrobus.
Uma solução “exótica” e “absurda” que “nunca foi implementada na Europa”
Já este ano, no dia 2 de Julho, em Penacova, distrito de Coimbra, na presença do primeiro-ministro, António Costa, o ministro do Planeamento e Infra-estruturas, Pedro Marques, informou que o primeiro concurso público do denominado Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), no Ramal da Lousã e em Coimbra, será lançado no início de 2019.
O processo do Sistema de Mobilidade do Mondego arrasta-se há mais de duas décadas, com a criação da Metro Mondego, uma sociedade liderada pelo Estado e integrada também pelos municípios de Coimbra, Lousã e de Miranda do Corvo e pela Infra-estruturas de Portugal (que substituiu a REFER na composição accionista da empresa de capitais exclusivamente públicos).
O projecto de metro ligeiro para o Ramal da Lousã (ferrovia que servia os municípios de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo, que foi desactivada em 2010 e cujos carris foram removidos), foi anunciado em 1994, mas, entretanto, abandonado, tendo o actual Governo decidido avançar com o sistema de metrobus.
O projecto de mobilidade para o Ramal da Lousã e para a cidade de Coimbra com que o Governo de António Costa se comprometeu junto das autarquias, deverá custar 89,3 milhões de euros, disse à Lusa, em 2017, uma fonte governamental.
O investimento de 89,3 milhões de euros no denominado "sistema metrobus", a candidatar a fundos europeus, inclui a infra-estrutura e um total de 43 autocarros eléctricos, sendo 30 de 55 lugares sentados, para o troço suburbano da rede, entre Serpins e Coimbra, e 13 articulados de 130 lugares sentados e em pé, para a área urbana da capital do distrito.
O Ramal da Lousã foi encerrado há oito anos para obras que visavam a instalação de um sistema de metro. Iniciadas pelo último Governo de José Sócrates, as empreitadas foram depois suspensas por razões financeiras, passando os utentes do serviço público ferroviário a ser transportados de autocarro.
Fonte: Público
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Re: Metro Mondego
Candidatam uma solução a fundos comunitários que já sabem que vai ser chumbada, para poderem por as culpas no chumbo da união Europeia..
Entretanto pelo caminho, arrancam mais uns carris (Entre Coimbra-B e Coimbra-A), para mais alguém ganhar mais uns milhões...
Alguém sabe dizer para onde foram os carris da linha da Lousã? Alguém há de ter ganho muito dinheiro à custa daquele ferro todo
Cambada de f#$"# "#$#%#$&34£§€£§
Entretanto pelo caminho, arrancam mais uns carris (Entre Coimbra-B e Coimbra-A), para mais alguém ganhar mais uns milhões...
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Re: Metro Mondego
O que vai acontecer á estacao Coimbra-A ? O comboio regional ainda chega a Coimbra-A?
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Re: Metro Mondego
Coimbra-A continua a ser estação terminal para os Regionais... suponho que estejam a pensar em adicionar um transbordo de passageiros. Ou seja, mais uma situação em que o Metro Mondego vai piorar o serviço que já existia.