Metro Mondego

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bluestrattos
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Re: Metro Mondego

Mensagem por bluestrattos »

Pedro Escreveu:[...]

Começa a ser realista acabar com a ideia do Metro... mas espero que não o façam sem responsabilizar os responsáveis por toda esta situação.
Mais depressa uma estudante acaba o curso virgem, e as bolas das monumentais caem.

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Pedro
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Pedro »

CMC: Com o Metro parado, Machado anuncia via central

O presidente da Câmara de Coimbra anunciou, hoje, que instruiu os serviços municipais para elaborarem o projecto de execução da via central, que ligará a avenida de Fernão de Magalhães à rua da Sofia, por onde está prevista a passem do Metropolitano ligeiro de superfície.

Manuel Machado, que falava na reunião da edilidade, disse ser “preocupante o bloqueio” ao Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) por parte do Estado, pelo que o Município irá avançar com a concretização da via central, salvaguardando espaço para o eléctrico ligeiro, se o projecto se concretizar.

O autarca opina que o “Governo não está a encarar o SMM de uma forma válida e séria”, considerando preocupante que o accionista Estado (maioritário na sociedade MetroMondego) tenha suspendido a reunião da Assembleia Geral da empresa e inviabilizado a aprovação do plano de actividades para 2014.

“Começa a ser preocupante o bloqueio ao funcionamento da empresa Metro Mondego e isto também denota que o Governo não quer prosseguir a obra, pelo que temos de equacionar soluções alternativas”, declarou Manuel Machado.

A construção da via central, equacionada em meados do século passado, apesar de nunca haver passado do papel, implicou a realização de demolições no espaço onde veio a ser implantada a Loja do Cidadão.

Fonte: Campeão das Províncias
Parece que ainda têm ilusões quanto ao Metro, mas... pelo menos vão fazer alguma coisa entretanto.

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Pedro
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Pedro »

Machado seguro de apoio do QREN

O presidente da Câmara de Coimbra manifestou-se, hoje, seguro de que o projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego, concebido como alternativa ao Ramal ferroviário da Lousã, irá usufruir de comparticipação da União Europeia através do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).

Manuel Machado declarou estar convicto do êxito do sobredito projecto ao intervir numa sessão da Assembleia Municipal (AM) de Coimbra.

A obra do Metro de superfície, no segmento compreendido entre Coimbra e Serpins (Lousã), está suspensa, há anos, mediante decisão do segundo Governo de José Sócrates, e o impasse tem permanecido na vigência do Executivo de Pedro Passos Coelho, apesar do desmantelamento do Ramal da Lousã.

“Não me basta a convicção” de Manuel Machado, replicou o líder da bancada da coligação “Por Coimbra” na Assembleia Municipal, Nuno Freitas, “cansado de ver capas de jornais” em alusão à iminência do Sistema de Mobilidade do Mondego.

O ex-governante José Reis, membro da AM (eleito pelo movimento Cidadãos por Coimbra), considerou que a convicção expressa por Machado representa uma “notícia da maior grandeza”.

Fonte: Campeão das Províncias
Se tivéssemos um euro por cada vez que um político disse estar seguro de que o Metro iria em frente, já teríamos financiado dois ou três.

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cobblestone1912
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Re: Metro Mondego

Mensagem por cobblestone1912 »

Já não acredito muito que o projeto do Metro Mondego vá em frente, mas confesso que a única restiazinha de esperança que ainda tenho está nos fundos europeus. Mas mesmo que o MM não venha a acontecer, concordo com o projeto de execução da via central.

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Pedro
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Pedro »

Autarcas exigem reabertura do Ramal da Lousã

Políticos, empresários e utentes assinalaram cinco anos do encerramento do ramal ferroviário exigindo a “imediata conclusão” das obras.

Autarcas, empresários e utentes assinalaram os cinco anos do encerramento do Ramal da Lousã, exigindo todos, com algumas diferenças de opinião, a «imediata conclusão» das obras e a reposição do transporte ferroviário.

Fonte: Diário de Coimbra
E já passaram 5 anos... diria que, no mínimo, repor a situação anterior deveria ser equacionado.

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Pedro
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Pedro »

Reposição do serviço ferroviário no Ramal da Lousã pode custar 57 ME

O professor universitário Manuel Tão defende uma solução para repor a circulação no Ramal da Lousã, entre Serpins e Coimbra, passando por uma intervenção na ferrovia que poderá custará 57 milhões de euros.

A proposta consta de um estudo que Manuel Tão vai apresentar amanhã, às 21H00, na Lousã, num debate promovido pelo recém-criado movimento Lousã pelo Ramal para assinalar os cinco anos de encerramento desta linha.

Neste parecer, a que a agência Lusa teve acesso, o investigador da Universidade do Algarve preconiza “o abandono, no imediato (mas com possibilidade de retoma posterior), de componentes do projeto” do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), como o Parque de Material e Oficinas, em Ceira, e a Variante da Solum, em Coimbra.

O SMM prevê, há mais de 20 anos, a instalação de uma rede de metro no centenário Ramal da Lousã e na cidade do Mondego.

Por decisão do último Governo de José Sócrates, as obras do metro começaram em finais de 2009, em Serpins, concelho da Lousã, com o desmantelamento da linha, tendo os trabalhos sido suspensos pouco depois.

O Governo, que avançou com o empreendimento sem recurso a fundos comunitários, alegou indisponibilidade financeira para concluir as empreitadas.

Fonte: As Beiras
57 milhões provavelmente é apenas uma minúscula parte dos gastos totais que já houve no Metro Mondego... mas ainda assim é um custo bastante elevado.

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Pedro
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Pedro »

Passos "destrava" solução para o Ramal da Lousã, mas não se compromete com o Metro Mondego

Primeiro-ministro disse não querer fazer promessas eleitorais, mas garantiu que o "processo em curso" será candidato já ao próximo quadro comunitário de apoio. A solução deverá passar por autocarros eléctricos e não pelo Metro Mondego.

Pedro Passos Coelho bem tenta evitar passar a imagem de que está a fazer campanha eleitoral, mas este sábado, em Miranda do Corvo, acabou mesmo por fazer uma promessa: fazer "andar para a frente" uma solução para o Ramal da Lousã e candidatá-la já ao próximo quadro comunitário de apoio.

"Não é um processo esquecido, muito pelo contrário, vai andar para a frente", afirmou o primeiro-ministro, que se mostrou preocupado em "não confundir" as suas palavras com campanha eleitoral, mas garantiu de imediato que "o processo está em curso e será candidato ao próximo programa" de investimentos.

"Julgo que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) está nesta altura a ultimar o estudo de viabilidade que exige que se estudem também alternativas, para as poder comparar, usando o mesmo veículo de infraestrutura que já está colocado. A possibilidade de alternativas passa por ter ligações com autocarros elétricos", disse o chefe do Governo.

Pedro Passos Coelho, que presidia à cerimónia de apresentação de um livro com casos de sucesso de pessoas com deficiência da Fundação ADFP, adiantou que será promovida uma discussão pública para definir qual o melhor sistema de transporte a implementar no antigo canal ferroviário entre Serpins (Lousã) e Coimbra.

Segundo o primeiro-ministro, a decisão que for tomada será "aquela que for mais racional e a que melhor nos servir a todos, na certeza de que este não é um projeto que tenha ficado esquecido, mas, pelo contrário, é um projeto que vai andar para a frente".

O líder do Governo assumiu que o processo está a decorrer e que várias entidades, entre elas as Câmaras Municipais de Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra, vão poder participar activamente na decisão, que será depois candidatada no próximo Programa Operacional da Região Centro.

"O projecto está previsto nas obras públicas até 2020 e teremos possibilidade de candidatar, pelo menos esta primeira fase, já no próximo quadro financeiro de apoio europeu", sublinhou o governante, que não assumiu nenhum compromisso com o projecto de metropolitano ligeiro de superfície na cidade de Coimbra, também integrado no Sistema de Mobilidade do Mondego.

O primeiro-ministro salientou, ainda, que não fez "nenhum compromisso" com o Metro do Mondego na cidade de Coimbra. A execução do projecto, inserido no Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), contempla a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” – com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais – na cidade de Coimbra e no Ramal da Lousã, onde as obras foram iniciadas mas estão interrompidas.

"Ainda hoje não temos a certeza de que o projecto seja viável, embora estejamos mais próximos de uma solução para esse problema, que depende muito de como conseguirmos com a Câmara de Coimbra valorizar terrenos dentro da cidade para poder dar sustentabilidade a um projecto mais ambicioso", frisou o governante.

A 2 de Dezembro de 2009, os comboios deixaram de circular no Ramal da Lousã, primeiro apenas entre Serpins e Miranda e, um mês depois, em toda a extensão da ferrovia, no âmbito do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM), cujas obras arrancaram no início do mesmo ano, mas vieram a ser suspensas por razões financeiras.

No final de 2010, o Governo suprimiu às duas empreitadas em curso os trabalhos de colocação de plataformas na via, dos carris, bem como de toda a catenária (sistema de alimentação elétrica), justificando a decisão com os cortes do Plano de Estabilização e Crescimento (PEC) 3.

O Ramal da Lousã foi desactivado em Janeiro de 2010, estando concluída, no âmbito do projeto do Metro Mondego que o deveria substituir, apenas parte das empreitadas entre Alto de São João (Coimbra) e Serpins (Lousã), correspondentes à Linha Verde da primeira fase do projecto. As obras foram interrompidas após um investimento de cerca de 140 milhões de euros

Fonte: Público
140 milhões (pelo menos é a parte conhecida) para trocar o comboio por autocarros... que agora vão ser trocados por outros autocarros. :roll:

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LIC
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Re: Metro Mondego

Mensagem por LIC »

Pedro Escreveu: 140 milhões (pelo menos é a parte conhecida) para trocar o comboio por autocarros... que agora vão ser trocados por outros autocarros. :roll:
Mas estes vão ser elétricos :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Ruizito
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Ruizito »

Calma, até chegarmos aos "patins eléctricos", ainda falta passar pelas" motoretas, bicicletas e carroças puxadas por bois". É preciso é não desanimar!

Jo@o
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Jo@o »

´140 milhões?!? o que faltava para terminar o metro não era cerca de metade?!
It's not just music...it´s a state of mind...
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banjix
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Re: Metro Mondego

Mensagem por banjix »

Primeiro-ministro disse não querer fazer promessas eleitorais, mas garantiu que o "processo em curso" será candidato já ao próximo quadro comunitário de apoio. A solução deverá passar por autocarros eléctricos e não pelo Metro Mondego.
Ah pois, com declarações destas e referências a BRT's em detrimento de transporte por carris, bem pode dizer que não está em campanha eleitoral!
Juízo eu tenho, o problema é utilizá-lo poucas vezes.

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Pedro
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Pedro »

Se a obra não avançar, autarquias abandonam sociedade Metro Mondego

Os autarcas dos três municípios envolvidos no projecto do Metro Mondego admitiram ontem abandonar a sociedade da qual fazem parte desde 1996. Na que foi a primeira assembleia-geral (onde, para além dos municípios e do accionista maioritário Estado, têm também assento CP e Refer) desde que o Governo anunciou, em Dezembro, o abandono do projecto inicial não se encontraram soluções para desbloquear a situação.

Perante o que entende ser uma “delonga absolutamente injustificada da entrada em operação do Sistema de Mobilidade do Mondego”, o presidente da autarquia de Coimbra, Manuel Machado, tal como os homólogos da Lousã e de Miranda do Corvo, admitiu que, “no limite”, pode acontecer uma “ruptura com a sociedade”. Os três autarcas socialistas concordam que “esta situação de inactividade não é tolerável”.

Machado acusa o Governo de protelar a situação da empresa, ao “bloquear o [seu] funcionamento”. O autarca considera que o “Plano de Actividades e Orçamento é minimalista”, pois apenas “dá para manter a empresa a funcionar”, mas não de acordo com os seus estatutos. Após a primeira assembleia geral da empresa desde 29 de Maio de 2014, o autarca sublinhou, à entrada da sede da sociedade, em Coimbra, os “graves prejuízos” causados pelo adiar de uma solução. Manuel Machado quer mesmo ser ressarcido pela empresa devido aos “danos que está a causar, em resultado da demolição de edifícios em centro histórico, classificado como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO” e consequente desertificação daquela zona.

Já o autarca de Miranda do Corvo, António Baptista, demonstra preocupação pelo facto de o novo estudo que o Governo pretende fazer poder vir “a colocar em causa o financiamento da solução — que se pretende que seja ferroviária”. Com parte do financiamento comunitário, a obtenção dessas verbas está dependente do calendário. “O Governo consegue chegar ao fim da legislatura sem clarificar o que pretende fazer”, lamenta.

Também o presidente do município da Lousã, Luís Antunes, aponta o dedo ao poder central, recordando o papel do secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro. “Importa realçar que a reconfiguração do projecto foi feita por iniciativa deste Governo, com o acompanhamento do senhor secretário de estado”, afirma estranhando o que diz ser “o desaparecimento e a quebra do compromisso” por parte do governante. Contactado pelo PÚBLICO, o Ministério da Economia, que tutela a pasta dos transportes públicos, optou por não comentar.

Na reunião que decorreu durante pouco menos de duas horas e que contou com a presença de todos os accionistas, o último ponto da ordem de trabalhos — a eleição dos novos órgãos sociais — não se realizou. Manuel Machado referiu ainda que todos os documentos, à excepção do Relatório Societário relativo ao exercício de 2014, foram aprovados. O autarca atribuiu a não aprovação desse documento a “falta de interesse ou de tempo” do acionista Estado, uma vez que “o Governo determinou que esse relatório deveria ser refeito, após parecer de uma unidade que funciona obscuramente algures”.

As obras no Metro Mondego, que ligariam os três municípios através de uma estrutura ferroviária, foram iniciadas em 2009, interrompendo assim a centenária ligação de comboio entre Coimbra e Lousã. Desde então, a alternativa apresentada pela Metro Mondego aos utentes daquele percurso tem sido o transporte rodoviário, com recurso a autocarros. Nos separadores de previsão cronológica do site da empresa surge uma nota que esclarece que, “dada a situação financeira do país, a nova calendarização do projecto está a ser reformulada”. A sociedade existe desde 1996. O site da Metro Mondego não é actualizado desde 2013.

Fonte: Público
Primeiro queriam enviar para lá os SMTUC, agora querem sair da sociedade...

daniel322
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Re: Metro Mondego

Mensagem por daniel322 »

LIC Escreveu:
Pedro Escreveu: 140 milhões (pelo menos é a parte conhecida) para trocar o comboio por autocarros... que agora vão ser trocados por outros autocarros. :roll:
Mas estes vão ser elétricos :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Estou curioso para ver qual a solução esperta que vão apresentar para uma linha de brt num traçado de montanha com pontes e túneis que não estão concebidos para autocarros. Gostava também de saber se para esta versão já existe algum estudo de viabilidade em comparação com a colocação de carris.. continuamos ainda no caminho de desactivar todas as linhas férreas do país, em detrimento da rodovia..

Stormblast
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Stormblast »

Cada vez que leio notícias sobre isto fico sempre perplexo e imagino a quantidade de pessoas que já não devem ter enchido bem os bolsos a custa dessa obra.

Hal9000
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Re: Metro Mondego

Mensagem por Hal9000 »

Fantástico:
MP investiga gastos de milhares de euros na Metro Mondego em hotéis, vinho e striptease

PJ concluiu investigação num inquérito em que seis ex-administradores são arguidos por administração danosa, peculato e participação económica em negócio. Cartões de crédito da empresa pública pagaram despesas pessoais e responsáveis duplicaram estudos e custos.

....

http://www.publico.pt/sociedade/noticia ... se-1698096

:roll: :roll:

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