Metro Mondego

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Lino
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Mensagem por Lino »

Deveriam ter entregue isso ao Presidente, não pôr debaixo da porta...
Relativamente ao edifício da Baixa, poderiam fazer um prédio com um arco por onde passasse a rua, como aquele de Frankfurt que coloquei nas Fotografias.
Coimbra tem mais encanto... terá?
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daniel322
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Mensagem por daniel322 »

Lino Escreveu:Relativamente ao edifício da Baixa, poderiam fazer um prédio com um arco por onde passasse a rua, como aquele de Frankfurt que coloquei nas Fotografias.
mais uma vez.. isso é o que vão fazer, como podes ver aqui :wink:

só não acho é piada nenhuma às "gaiolas" na rua direita..

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Lino
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Ah fica bem assim... mas realmente, as gaiolas ficam mal... :? Para que raio servirá aquilo?
Coimbra tem mais encanto... terá?
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daniel322
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Mensagem por daniel322 »

..boa pergunta..

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Lino
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Mensagem por Lino »

Será o arquitecto / escultor o mesmo das armações metálicas na Cerca de S. Bernardo?
Coimbra tem mais encanto... terá?
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daniel322
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Mensagem por daniel322 »


CP e Metro Mondego consignaram interface de Miranda do Corvo

Ainda este mês arrancam as obras da interface rodo-ferroviária de Miranda do Corvo, cuja empreitada prevê a construção de 152 lugares de estacionamento, novas acessibilidades e melhoria das zonas de circulação pedonal na área envolvente à Estação

A zona compreendida entre o Pavilhão Desportivo Municipal e a actual Estação de Miranda do Corvo vai sofrer uma profunda intervenção com a construção da interface rodo-ferroviária, no âmbito do projecto do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) previsto para o Ramal da Lousã.
A empreitada foi ontem à tarde consignada pela CP e a sociedade Metro Mondego à empresa Isidoro Correia da Silva por 816.227 euros, acrescido de IVA, com um prazo de execução de 360 dias, numa breve cerimónia na estação de Miranda do Corvo, onde participaram o empreiteiro e a presidente da Câmara.
A obra foi consignada pelos administradores da CP, Nuno Moreira, que preside à estrutura da CP Regional, e da Metro Mondego, Carlos Ferreira, Carlos Picado e João Casaleiro. A intervenção visa a requalificação da rede viária junto à futura estação de caminho-de-ferro de Miranda do Corvo, com a criação de 152 lugares de estacionamento, dos quais três se destinam a pessoas com deficiência e cinco para táxis.
Os trabalhos incluem também o alargamento da rua da Estação até à zona do Pavilhão Municipal, para onde será transferida a estação, numa segunda fase, e a construção de duas rotundas, uma nesta zona e outra na Rua Mota Pinto, próximo Porto Mourisco, com acesso à variante à EN 342.

Obras na linha só no Verão de 2008

A construção da interface implica ainda a demolição da antiga fábrica de rolhas de Miranda do Corvo, desactivada há várias décadas, a construção de passeios, um pequeno espaço verde junto à Escola José Falcão e plantação de árvores.
A construção da interface de Miranda do Corvo insere-se no projecto do SMM, que prevê a instalação de um metro ligeiro de superfície do tipo “tram-train” - com capacidade para circular nos eixos ferroviários, urbanos, suburbanos e regionais - no Ramal da Lousã, entre Coimbra e Serpins (Lousã), e na cidade de Coimbra.
António Gama, administrador da empresa Isidoro Correia da Silva, assegurou ao Diário de Coimbra que as obras de vedação e delimitação da área a intervencionar arrancam ainda este mês.
«Finalmente começa a existir obra no terreno. Trata-se ainda da interface, mas espero que funcione como ponto de partida para que a curto prazo o Ramal da Lousã sofra obras de modernização e electrificação para a instalação dos comboios tram-train», afirmou a presidente da autarquia de Miranda do Corvo, Fátima Ramos.
A autarca social-democrata faz votos que as futuras composições sejam «seguras, cómodas e confortáveis e que o investimento contemple toda a linha, ligando Serpins à Estação Velha de Coimbra».
Segundo a sociedade Metro Mondego, as obras na ferrovia do Ramal da Lousã devem iniciar-se no Verão de 2008 e estar concluídas dois anos depois, período durante o qual a circulação ferroviária ficará suspensa.
As previsões do Governo apontam para que o sistema de “tram-train” esteja a funcionar entre Serpins e o Hospital da Universidade de Coimbra em 2011.
Fonte da CP adiantou ainda que a empreitada de construção da interface da Lousã será consignada, em princípio, no dia 27 de Dezembro, numa cerimónia a realizar naquele concelho.
A empresa responsável por esta obra será também a Isidoro Correia da Silva.
fonte: Diário de Coimbra

Tudo pronto até 2011?.. duvido..

daniel322
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Mensagem por daniel322 »

A aprovação de um empréstimo a rondar os 5,5 milhões de euros, assim como do plano estratégico para os próximos três anos, foi ontem alcançada na Assembleia-Geral (AG) da Metro Mondego (MM).

Desta forma, a implementação do “tram-train”, sistema de transporte ferroviário constituído por um veículo que pode circular tanto em zona urbana, como numa linha ferroviária, entre Coimbra e Serpins, até 2012, ganha novo impulso. Os orçamentos de 2007 (em atraso) e de 2008 também foram aprovados.

Álvaro Maia Seco, presidente do Conselho de Administração da MM, revelou, à saída da reunião onde marcaram presença os representantes das três autarquias envolvidas – Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã – e do Estado, que «o grau de confiança só tem razões para estar reforçado», rebatendo, desta forma, a eventual irreversibilidade sobre o projecto deste novo sistema de transporte, que, ao longo dos anos, tem sofrido sucessivos avanços e recuos.

Custear diversas expropriações, aquisições de terrenos e obras realizadas em terminais junto às estações, além do programa de 2008, que tem contemplada uma dotação do Orçamento de Estado superior a quatro milhões de euros, quase o dobro das transferências em 2007, são algumas das tarefas a concretizar com a verba do empréstimo aprovado. A AG realizada ontem tinha sido suspensa no passado dia 27, a pedido do accionista Estado, para poder dispor de mais alguns dias para analisar os documentos estratégicos.
Com a aprovação – por unanimidade – deste conjunto de documentos estratégicos, há, segundo Álvaro Maia Seco, «condições para se concretizar a programação», que aponta para o estabelecimento do metropolitano no ramal ferroviário da Lousã em finais de 2010 e no traçado urbano de Coimbra em finais de 2012. No início de 2008 será lançado um concurso para os trabalhos a iniciar no Verão no ramal que liga Coimbra a Serpins, no concelho da Lousã, com passagem por Miranda do Corvo.

Circulação interrompida ao longo de dois anos

Devido aos trabalhos na via, a circulação entre Coimbra e Serpins vai estar interrompida ao longo de dois anos, pelo que a solução passa por um transporte alternativo rodoviário. Os processos para a libertação do “canal” através da zona histórica na Baixa de Coimbra, com as aquisições ou expropriações de edifícios, seguindo-se as intervenções de requalificação necessárias em conjugação com as actividades camarárias e da Sociedade de Reabilitação Urbana, entidade criada entre o Estado e a autarquia, deverão ficar concluídos até ao final deste ano, início do próximo.
Este processo deverá terminar quando for lançado o concurso público internacional do «canal de metropolitano até aos Hospitais da Universidade de Coimbra [HUC]», no próximo ano, para estar a funcionar em 2012. A intervenção no ramal ferroviário Coimbra-Serpins, outra vertente do projecto, a iniciar em 2008, para ficar concluída em 2010, teve, esta semana, a consignação de uma intervenção incluída no programa de acção.

A empreitada para a construção da interface rodo-ferroviário de Miranda do Corvo foi consignada, esta semana, por 816 mil euros. A obra contempla a requalificação da rede viária adjacente à futura estação ferroviária da sede de concelho e prevê a criação de estacionamentos, de vias de acesso e de zonas de circulação pedonal. Segundo Álvaro Maia Seco, nos próximos dias será consignada idêntica empreitada para a estação da Lousã e, de seguida, para a de Ceira.

«Em 2012 espera-se que esteja em funcionamento o troço entre Coimbra e Serpins, a aproveitar o ramal ferroviário, e o troço urbano até aos HUC, projecto que custará mais de 300 milhões de euros, o maior empreendimento público lançado nesta zona», acrescentou o presidente do Conselho de Administração da MM.

Álvaro Maia Seco acredita que a instalação do metropolitano se concretize no prazo programado, embora admita que pela natureza das intervenções, nomeadamente em centros urbanos, com expropriações e trabalhos técnicos para cumprir a legislação em vigor – ambiental, arqueológica ou patrimonial – possa haver alguns atrasos. «O que estou determinado é a fazer bem feito. Se houver atrasos cada entidade terá de assumir as suas responsabilidades», concluiu.

À espera que seja desta

«A obra começa a avançar», revelou Fernando Carvalho, presidente da Câmara Municipal da Lousã, apresentando a consignação da obra da interface da Lousã, prevista para o próximo dia 27, a exemplo do sucedido, esta semana, em Miranda do Corvo, como prova de que «as coisas estão a andar e vão concretizar-se».
Após apelar à compreensão dos utilizadores da actual linha entre Serpins e Coimbra, durante os dois anos em que a circulação vai estar interrompida, o autarca anunciou que «tudo isto vai trazer muitas vantagens». «Temos de pedir alguns sacrifícios aos utentes, mas, depois, vão ter um serviço de qualidade e assistir à concretização de um projecto com mais de uma década», concluiu.
Contactado pelo Diário de Coimbra, Carlos Encarnação falou numa «renovação do projecto, de acordo com os parâmetros definidos». O presidente da Câmara Municipal de Coimbra destacou o «atraso de dois anos» em relação ao que foi «assumido e prometido, publicamente, pelo ministro Mário Lino e a secretária de Estado Ana Paula Vitorino».
«Agora, é preciso que tudo corra bem», confidenciou Encarnação, ainda antes de considerar que 2008 vai corresponder a um «período crítico», uma vez que «o lançamento do concurso e a exploração são a parte mais difícil» de concretizar, de forma a que o projecto do “tram-train” seja «finalmente uma realidade».
fonte

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Lino
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Mensagem por Lino »

Esperemos que seja desta!!
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DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

A empresa Metro Mondego S.A está a recrutar: Formulario de Candidatura

:wink:

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Realeza
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Mensagem por Realeza »

DaniFR Escreveu:A empresa Metro Mondego S.A está a recrutar: Formulario de Candidatura

:wink:
Para que sectores :?:

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Lino
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Mensagem por Lino »

De que cargos precisarão?
Coimbra tem mais encanto... terá?
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DaniFR
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Realeza Escreveu:
DaniFR Escreveu:A empresa Metro Mondego S.A está a recrutar: Formulario de Candidatura

:wink:
Para que sectores :?:
A sectores estao na pagina inicial do metro mondego. Carregando na imagem vai para o formulario de candidatura.

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Solum ganha duas paragens de metro na Fernando Namora e junto à ESEC
O eléctrico rápido irá passar no “coração da Solum”, levando a alterações rodoviárias

A Metro Mondego vai apresentar esta segunda-feira a proposta de novo traçado do projecto na zona da Solum, que se traduz, no essencial, em mais cerca de 400 metros de linha, duas paragens e um acesso mais próximo às várias escolas e ao centro comercial Dolce Vita. «O traçado já tinha sido aprovado em Agosto, agora apresentamos a solução já mais testada, com todos os pormenores», disse, ao Diário de Coimbra, Álvaro Maia Seco. O presidente da Sociedade Metro Mondego (SMM) entende que se está perante «uma excelente solução, que aproxima o traçado de onde está a procura. Agora, passa verdadeiramente no coração da Solum, de modo a servir mais pessoas».
A nova solução vai ter implicações rodoviárias como é o caso do acesso ao Jardim Escola João de Deus, em que os pais estão preocupados com a passagem do metro junto à porta principal do estabelecimento de ensino pelo que vão reunir para a semana com os responsáveis da Metro Mondego (ver caixa). Por outro lado, passa a ficar livre parte do canal hoje em dia utilizado pelo comboio.
Em suma, com este novo traçado, o metro (quando vier no Sentido Lousã-Coimbra) que seguia da zona da Casa Branca directamente para a actual paragem de S. José, faz uma incursão pela zona da Solum. Há uma paragem na Casa Branca (perto da esquadra da PSP), segue para a Avenida Fernando Namora (onde passa a haver uma paragem) e inflecte para a Avenida General Humberto Delgado até à zona da Escola Superior de Educação (onde se situa outra paragem). Depois, desce a Alameda D. João III até à zona da Praceta 25 de Abril onde ficará a paragem de S. José. O canal deste novo traçado já tinha sido aprovado pela Câmara em Agosto mas só esta segunda-feira os vereadores ficarão a conhecer os pormenores relativos a toda a integração urbana. Por exemplo, a escola que fica junto ao Jardim-Escola João de Deus terá de ser alvo de uma pequena obra e na Casa Branca terão de ser abertas novas artérias.
Segunda-feira de manhã, numa reunião extraordinária do executivo para analisar o Plano Estratégico, a equipa da Metro Mondego vai apresentar e explicar as soluções propostas, sendo de admitir que na reunião do executivo da parte da tarde se posso tomar já alguma deliberação.
Esta alteração, recorde-se, foi introduzida já pela nova administração que defendeu mais paragens na zona da Solum. Se a autarquia der luz verde ao traçado, o projecto é enviado para Lisboa, uma vez que se insere na primeira fase da empreitada. De acordo com a planificação existente, a Refer deve lançar até Maio/Junho o concurso público para a modernização do ramal entre Serpins e a Estação do Parque (está ainda em estudo a hipótese da primeira fase se estender até à Estação Velha). É objectivo da Metro Mondego ter a linha em obra ainda este ano de modo a que as primeiras composições entrem em funcionamento no primeiro trimestre de 2011. «É para isso que estamos a trabalhar diariamente», refere Álvaro Maia Seco.

Pais temem pela segurança dos filhos

Com esta proposta, a zona pedonal da Alameda D. João III passa a ser atravessada pelo canal do metro, impedindo o acesso automóvel às duas escolas ali existentes. No caso do Jardim-Escola João de Deus, uma primeira nota enviada pela direcção do estabelecimento aos encarregados de educação dava conta que o «acesso ao Jardim-Escola sofrerá algum condicionamento, já que não poderá haver estacionamento mesmo que provisório». Uma informação que era prestada na sequência de uma reunião solicitada pela Metro Mondego. Esta semana, e após vários pais se terem revelado bastante preocupados com esta alteração (entendem que a segurança dos filhos está em causa), a Direcção do Jardim-Escola enviou nova carta em que anuncia a realização de uma reunião, quarta-feira, com responsáveis da empresa, para esclarecer a passagem do metro naquela rua.
Ana Isabel Brito é uma das mães que estará presente na referida reunião, até porque acredita que a solução «poderá ter retorno». «Se a solução não fosse de todo aberrante, não havia tantas ofertas à escola», refere, adiantando que a Sociedade Metro Mondego já se ofereceu para «dar material, construir um novo recreio, fazer uma nova ala».
Neste momento, recorda, às horas de entrada e saída das crianças (perto de um milhar) das duas escolas, os pinos descem e permitem o acesso aos automóveis. A direcção da escola, acrescenta, tem recusado alterar a entrada de acesso, sendo que uma das soluções apresentadas passava por construir um parque de estacionamento numa zona que hoje funciona como «área de lazer». «Seria um total absurdo», acrescenta.
Todavia, será esta a solução proposta pela Metro Mondego, como nos referiu Álvaro Maia Seco. «Há uma forma de utilização do espaço público que deixa de ser possível», refere o responsável da SMM, sublinhando que a obra não vai mexer com as instalações da escola. «Vamos propor que seja criado um espaço de estacionamento alternativo, logo a Sul do João de Deus, que permita que os pais parem lá apenas nas horas de entrada e saída», explica, acrescentando que «é com todo o gosto» que os técnicos da SMM estarão presentes na reunião de esclarecimento de quarta-feira.
IN Diariio de Coimbra
Vamos lá ver no que é que isto vai dar. :roll:

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Lino
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Mensagem por Lino »

Gostei. :)
Coimbra tem mais encanto... terá?
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daniel322
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Mensagem por daniel322 »

Coimbra: Câmara rejeita traçado do metro na Solum e exige compromisso escrito do Governo

Coimbra, 10 Mar (Lusa) - A Câmara de Coimbra rejeitou hoje o traçado do metro ligeiro proposto para a Solum, tendo o presidente da autarquia exigido ao Governo que assuma por escrito a electrificação do troço urbano Parque-Coimbra B na primeira fase do projecto.

O traçado para a zona da Solum, com alterações propostas pela Metro Mondego, foi reprovado na reunião semanal do executivo municipal liderado pelo social-democrata Carlos Encarnação, após cerca de cinco horas de acesa discussão.

Votaram contra a opção da Metro Mondego para aquela área, junto ao Estádio Cidade de Coimbra, quatro autarcas da maioria, incluindo Carlos Encarnação, enquanto o vice-presidente João Rebelo, eleito também pela coligação "Por Coimbra" (PSD-CDS-PPM), se absteve.

Numa altura em que o vereador socialista Luís Vilar já não estava na sala das sessões, cerca das 22:30, votaram a favor três vereadores do PS e o eleito da CDU, Jorge Gouveia Monteiro.

"Se o Governo quer o projecto, terá de o dizer por escrito", afirmou Carlos Encarnação, frisando que esta exigência significa que não quer "ver o senhor presidente da Metro Mondego numa situação difícil".

CSS.

Lusa/Fim

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estão a arranjar lenha para se queimarem.. cada vez vejo mais o metro em coimbra como mais um daqueles projectos que passam ao lado da cidade :roll:

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