Parque Verde
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Re: Parque Verde
Com jeitinho ainda constroem habitação para ricos... já não digo nada...
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Re: Parque Verde
Alguém sabe de algum desenvolvimento deste espaço? A última que ouvi é que poderia ser para uma praia fluvial...
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Re: Parque Verde
Já alguém aí no fórum indicou que o espaço era privado e que o dono estaria a preparar-se para obter rendimento agrícola.
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Re: Parque Verde
Noutro fórum também li isso.Tide Escreveu:Já alguém aí no fórum indicou que o espaço era privado e que o dono estaria a preparar-se para obter rendimento agrícola.
A ver vamos, mas que está inestético, está
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Re: Parque Verde
Hmmm... 40% da avaliação é em critérios subjectivos, ponderam a hipótese de concessionar tudo junto... isto tem todo o aspecto de Machadice em formação.CM lança concurso para concessões no Parque Verde
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra optou por lançar um concurso público para a concessão da exploração de quatro estabelecimentos comerciais sitos no Parque Verde do Mondego, revelou, hoje, a autarquia.
Manuel Machado prescindiu da alternativa de que dispunha e que consistia em prorrogar, por cinco anos, a actual licença de utilização e exploração, que vigorou durante uma década.
Na sequência da extinção, dentro de três meses, do prazo de validade da licença titulada por alvará, o executivo municipal irá analisar e votar, segunda-feira (04), uma proposta de abertura de concurso público para a concessão dos sobreditos espaços comerciais.
A fracção A corresponde a um estabelecimento de bebidas, a B de restauração, a C de bebidas ou restauração e a D de bebidas (café e/ou geladaria). Os estabelecimentos de restauração ou de bebidas podem dispor, ainda, de espaços destinados a dança, desde que cumpram os requisitos legais aplicáveis.
Como preço base de licitação respeitante ao montante mensal de renda, os concorrentes deverão apresentar, nas suas propostas: fracção A - 1 000 euros; fracção B - 1 500; fracção C - 1 000; fracção D - 400 euros.
Quanto aos critérios de adjudicação, ao valor inerente à renda corresponderá uma ponderação de 60 por cento; a variedade e qualidade dos produtos e serviços prestados tem um «peso» de 20 por cento, cabendo outros 20 à qualidade e originalidade do conceito de exploração e animação.
A Câmara admite concessionar os quatro espaços em conjunto ou individualmente no sentido de suscitar maior concorrência entre os potenciais interessados.
Fonte: Campeão das Províncias
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Re: Parque Verde
Não sei quais as áreas das fracções, mas os valores base das rendas não me parecem demasiado elevados. Eventualmente, diria até que são bem em conta...Pedro Escreveu:Hmmm... 40% da avaliação é em critérios subjectivos, ponderam a hipótese de concessionar tudo junto... isto tem todo o aspecto de Machadice em formação.CM lança concurso para concessões no Parque Verde
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra optou por lançar um concurso público para a concessão da exploração de quatro estabelecimentos comerciais sitos no Parque Verde do Mondego, revelou, hoje, a autarquia.
Manuel Machado prescindiu da alternativa de que dispunha e que consistia em prorrogar, por cinco anos, a actual licença de utilização e exploração, que vigorou durante uma década.
Na sequência da extinção, dentro de três meses, do prazo de validade da licença titulada por alvará, o executivo municipal irá analisar e votar, segunda-feira (04), uma proposta de abertura de concurso público para a concessão dos sobreditos espaços comerciais.
A fracção A corresponde a um estabelecimento de bebidas, a B de restauração, a C de bebidas ou restauração e a D de bebidas (café e/ou geladaria). Os estabelecimentos de restauração ou de bebidas podem dispor, ainda, de espaços destinados a dança, desde que cumpram os requisitos legais aplicáveis.
Como preço base de licitação respeitante ao montante mensal de renda, os concorrentes deverão apresentar, nas suas propostas: fracção A - 1 000 euros; fracção B - 1 500; fracção C - 1 000; fracção D - 400 euros.
Quanto aos critérios de adjudicação, ao valor inerente à renda corresponderá uma ponderação de 60 por cento; a variedade e qualidade dos produtos e serviços prestados tem um «peso» de 20 por cento, cabendo outros 20 à qualidade e originalidade do conceito de exploração e animação.
A Câmara admite concessionar os quatro espaços em conjunto ou individualmente no sentido de suscitar maior concorrência entre os potenciais interessados.
Fonte: Campeão das Províncias
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Re: Parque Verde
Aspecto de Machadice / Rendas em atraso .....tem tudo a ver!!
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Re: Parque Verde
Então afinal foi apenas um truque para tentar conseguir mais alguma coisa...?Câmara vai negociar com concessionário
Manuel Machado vai agora reunir para esclarecer dúvidas contratuais para depois decidir.
Manuel Machado foi ontem mandatado, por unanimidade, para negociar com o concessionário que explora o Parque Verde do Mondego a eventual prorrogação, por cinco anos, do alvará cujo prazo termina no final de Outubro. Fica assim, pelo menos para já, adiado o anunciado lançamento de novo concurso, mas são várias as questões que os vereadores pretendem ver clarificadas nesta negociação.
Fonte: Diário de Coimbra
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Re: Parque Verde
fonteCâmara diz que bares do Parque Verde devem mais de 9 000 Euros das rendas
Parque Verde do Mondego. Autarquia discute a possibilidade da realização de concurso para nova concessão. Manuel Machado diz que o concessionário deve mais de 9 Mil Euros de rendas. (...)
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Re: Parque Verde
Pelos preços que praticam, deviam e podiam ter as rendas em dia ....pelo menos isso!!
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Re: Parque Verde
antes pelo contrario, com aqueles preços numa cidade de estudantes ninguém lá vai e os que vão consomem pouco, nas noites que lá vou os bares do meio estão sempre vazios e os das pontas nem a metade.
é beber uma cerveja e acabou a noite, pelo mesmo valor na sè velha bebo 5.
Quem lá vai sabe que está a ser roubado.
é beber uma cerveja e acabou a noite, pelo mesmo valor na sè velha bebo 5.
Quem lá vai sabe que está a ser roubado.
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Re: Parque Verde
Essa frase pode ter dois sentidos, dada a fauna que popula aquela zonaJPMATRIX Escreveu:antes pelo contrario, com aqueles preços numa cidade de estudantes ninguém lá vai e os que vão consomem pouco, nas noites que lá vou os bares do meio estão sempre vazios e os das pontas nem a metade.
é beber uma cerveja e acabou a noite, pelo mesmo valor na sè velha bebo 5.
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Re: Parque Verde
agora que falas nisso...
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Re: Parque Verde
Quem explora os bares das "Docas" é o proprietário do Rock Planet. Diz-se por aí que foi feito um investimento de um milhão de euros no espaço da Praça da República e que seriam os bares do Parque Verde que estariam a pagar o investimento do Planet. Assim pode-se entender as rendas em atraso...
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Re: Parque Verde
Pela notícia, fica a ideia que não há interessados e vai continuar tudo na mesma (a menos que o Machado esteja a guardar algum segredo).“Entrada de leão” sem saída na concessão das “Docas”
Na véspera de expirar o prazo da concessão dos bares das chamadas “Docas” de Coimbra, sitas no Parque Verde do Mondego, o presidente do Município limita-se a dizer que o futuro daqueles espaços está “a ser tratado”, apurou o “Campeão”.
Manuel Machado foi incumbido, pelo executivo camarário, há dois meses e meio, de analisar o assunto com a entidade concessionária, mas nada transpareceu, e o seu gabinete privilegia o laconismo.
Como noticiou o nosso Jornal na edição impressa de 14 de Agosto [de 2014], houve orientação dada pelo líder do Município no sentido da abertura de concurso público para a concessão da exploração de quatro estabelecimentos comerciais sitos no Parque Verde do Mondego. Tal orientação está datada de 08 de Janeiro, três meses antes de o concessionário invocar interesse na prorrogação.
O agrupamento complementar de empresas denominado Complexo Verde do Mondego - Actividades Hoteleiras manifestou, há meio ano, o seu interesse em continuar, fazendo uso da prerrogativa inerente à “possibilidade de prorrogação” até 2019.
Ao alvará atribuído ao Complexo Verde, em 2004, corresponde licença por uma década e hipótese de prorrogação, por cinco anos, mediante requerimento.
A pretensão foi formulada, em Abril, mas, no mês seguinte, o presidente da Câmara Municipal de Coimbra reiterou o alcance do despacho proferido a 08 de Janeiro.
Em meados de Maio, o edil ordenou que o concessionário da exploração dos estabelecimentos das chamadas “Docas” fosse notificado para regularizar uma dívida estimada em 12 000 euros.
O gestor António Silva – que declina, agora, prestar declarações – fez notar à autarquia ter havido lugar à promoção de “mais de 2 500 actuações de música e espectáculos ao vivo” e a investimento de 1,50 milhões de euros em infra-estruturas, equipamentos e benfeitorias.
O presidente da CMC divulgou, no Verão, a sua opção pelo lançamento de um concurso público para a concessão da exploração dos referidos estabelecimentos comerciais.
O Complexo Verde é constituído por quatro sociedades, a Lima e Jesus, a Vendária (de António Calvete), uma de José Gil Lopes (A Taberna) e outra de Rogério Simões da Silva.
A fracção A das “Docas” corresponde a um estabelecimento de bebidas, a B de restauração, a C de bebidas ou restauração e a D de bebidas (café e/ou geladaria). Os estabelecimentos de restauração ou de bebidas podem dispor, ainda, de espaços destinados a dança, desde que cumpram os requisitos legais aplicáveis.
Manuel Machado pôs a hipótese de a concessão da exploração dos quatro espaços ser efectuada em conjunto ou individualmente no sentido de suscitar maior concorrência entre os potenciais interessados.
Fonte: Campeão das Províncias