onda de assaltos
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epa ainda nada, e duvido que alguma vez apareça.. os policias da esquadra disseram que isto anda mesmo bonito anda... todos os dias ha queixas...nfh Escreveu:Casa Branca? Com uma esquadra mesmo à porta, sempre pensei que os larápios tivessem mais vergonha, mas pelos vistos nem isso chega.
E já tens mais alguns desenvolvimentos? Conseguiste apurar alguma coisa?
fdx e uma bicicleta de competicao de 1250 euros, vende-se bem e depressa

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Uma bicicleta de competição a sério custa bem mais de 1250 euros, podes dizer que era a bicicleta que usas para competirInfernalord Escreveu:epa ainda nada, e duvido que alguma vez apareça.. os policias da esquadra disseram que isto anda mesmo bonito anda... todos os dias ha queixas...nfh Escreveu:Casa Branca? Com uma esquadra mesmo à porta, sempre pensei que os larápios tivessem mais vergonha, mas pelos vistos nem isso chega.
E já tens mais alguns desenvolvimentos? Conseguiste apurar alguma coisa?
fdx e uma bicicleta de competicao de 1250 euros, vende-se bem e depressa![]()

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Parece-me uma boa medida, até mesmo para posteriormente poder ser usada para identificação de assaltantes em caso de roubo. No entanto, partilho a mesma preocupação dos comerciantes... será que a polícia não irá usar isto como desculpa para diminuir o número de agentes na baixa?Videovigilância pode chegar à Baixa
Um sistema de videovigilância directamente ligado às esquadras de polícia poderá vir a ser utilizado nas ruas da Baixa de Coimbra. O presidente da câmara diz existir um «acordo de vontades» com o Governo. A ACIC aplaude
A crescente insegurança na Baixa, à qual os comerciantes associam a quebra nas vendas, poderá ter os dias contados, com o recurso a um sistema de videovigilância directamente ligado às esquadras de polícia. O presidente da câmara garantiu ontem ao Diário de Coimbra que o Governo revela abertura para alterar a lei. «Já falei com o secretário de Estado da Administração Interna [José Magalhães] e temos um acordo de vontades», sublinha. Defensor convicto deste sistema de vigilância, recorda o tempo em que José Magalhães foi um acérrimo crítico desta medida - precisamente, quando Encarnação era secretário de Estado do Governo liderado por Cavaco Silva -, por entender que se tratava de uma violação à privacidade dos cidadãos.
O presidente da câmara lembra que este sistema já existe nas principais cidades europeias e, até entre nós, é utilizado em muitas instituições, casos das agências bancárias, hospitais e grandes superfícies comerciais. «Temos videovigilância por todo o lado», reforça, enfatizando: «Uma das formas de diminuir a insegurança é aumentar a vigilância e esta é uma delas».
A terminar, Carlos Encarnação diz faltar ouvir a opinião dos comerciantes, parte importante em todo este processo.
É claro, por outro lado, que o recurso a este sistema poderá poupar algum dinheiro ao Estado na formação de polícias, cada vez em menor número para fazer face à insegurança crescente nas maiores cidades. Da parte da câmara, acrescenta Carlos Encarnação, não será a admissão de mais polícias municipais que irá resolver o problema, pois trata-se de uma força policial «administrativa e não de segurança».
Para a Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), esta possibilidade é vista com bons olhos. O vice-presidente Armindo Gaspar diz concordar com «todas as medidas que sirvam para aumentar a segurança dos cidadãos e das empresas». Recorda até que um dos desígnios da Agência para a Promoção da Baixa, à qual preside, era precisamente a contratação de segurança privada, desejo que acabou por esbarrar na lei.
O dirigente associativo espera, agora, que a abertura revelada pelo Governo se efective, garantindo que da parte da ACIC haverá «total abertura para apoiar», caso seja necessário.
Comerciantes cautelosos
Ao contrário da ACIC, os comerciantes não se mostram exuberantes com a aplicação desta medida de vigilância, ainda que não vejam qualquer inconveniente na sua aplicação. Os mais cépticos temem apenas que as câmeras anulem o policiamento de proximidade, o que nalguns casos é um importante factor dissuasor. Há, todavia, quem sublinhe que a segurança, ou a falta dela, é apenas uma parte do problema. A falta de estacionamento e animação e, sobretudo, a incapacidade para congregar vontades, são outros argumentos que impedem a retoma comercial.
Fonte: Diário de Coimbra
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