onda de assaltos
Até mesmo roubar uma coisa destas não consigo perceber. Um menino Jesus? Para quê? Ainda por cima parece que o conjunto menino mais mangedora pesa cerca de 50kg. Deve ter dado um trabalhão a levar.Chong Li Escreveu:Roubar ainda se percebe, agora vandalizar é incompreensível.
Era preciso apanhar uma besta dessas e esfregar-lhe o trombil nas palhas da manjedoura.
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Provavelmente para vender a coleccionadores!Ruizito Escreveu:Até mesmo roubar uma coisa destas não consigo perceber. Um menino Jesus? Para quê? Ainda por cima parece que o conjunto menino mais mangedora pesa cerca de 50kg. Deve ter dado um trabalhão a levar.Chong Li Escreveu:Roubar ainda se percebe, agora vandalizar é incompreensível.
Era preciso apanhar uma besta dessas e esfregar-lhe o trombil nas palhas da manjedoura.
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(clique nas imagens para ampliar)
Depois do roubo da imagem do menino, colocaram esta figura a substituir:
Vandalismo a uma figura dos reis magos:
Roubado o dinheiro da caixa de donativos:
Imagens retiradas do blog: Questões Nacionais
Depois do roubo da imagem do menino, colocaram esta figura a substituir:
Vandalismo a uma figura dos reis magos:
Roubado o dinheiro da caixa de donativos:
Imagens retiradas do blog: Questões Nacionais
Correios de Santa Clara assaltados à mão armada
Assalto ocorreu na sexta-feira à tarde, em horário de funcionamento da estação. O autarca José Simão insiste na necessidade de uma esquadra de polícia na freguesia
A estação de Correios de Santa Clara, junto ao Portugal dos Pequenitos, foi assaltada sexta-feira à tarde, por três indivíduos armados. Segundo o que o Diário de Coimbra conseguiu apurar, os ladrões terão levado uma quantia de dinheiro ainda por determinar e ainda um telemóvel de uma cliente que esperava para ser atendida naquele posto dos correios.
O roubo terá ocorrido cerca das 16h00, quando a estação se encontrava em horário de funcionamento. Depois do assalto, os indivíduos terão iniciado fuga a pé, para uma rua próxima, de onde seguiram numa viatura. O nosso Jornal tentou confirmar a ocorrência junto da PSP, mas tal não foi possível. O mesmo aconteceu com a Polícia Judiciária, por ser fim-de-semana.
Ainda na sexta-feira, a margem esquerda do Mondego foi ainda palco de dois furtos por esticão, na zona de S. Martinho, no Largo do Chafariz e junto à Escola Superior Agrária.
No que se refere ao assalto à mão armada nos correios de Santa Clara, o presidente da Junta de Freguesia, José Simão, disse que ainda há cerca de 15 dias aquela estação terá sido assaltada, «por altura do pagamento das reformas».
De resto, «sabemos que há pequenos assaltos, furtos por esticão, não são graves, mas acontecem com cada vez maior frequência por toda a cidade». É uma situação «quase do quotidiano», refere, acreditando que «muitos dos roubos nem chegam a ser quantificados e que há pessoas que já nem apresentam queixa».
Mais policiamento
José Simão relaciona esta problemática com o «fraco policiamento» e também com a crise socioeconómica. «Como autarca, gostaria que Santa Clara voltasse a ter uma esquadra de polícia, porque é uma freguesia que tem muito movimento, já alertámos, inclusive, para a existência de um maior número de sem-abrigo e de pessoas que ocupam prédios abandonados».
O policiamento «mais frequente e mais visível» pode, no entender do presidente da Junta, não só transmitir mais segurança à população, mas também servir como dissuasor de actos criminosos.
A Associação de Futebol de Coimbra, na Rua Ferreira Borges, também não escapou, na madrugada de ontem, aos amigos do alheio. O vice-presidente da direcção, Vítor Lopes, confirmou o assalto à sede, na noite de sexta-feira para sábado, mas disse que o levantamento dos danos materiais só será feito amanhã. Segundo o responsável, foram maiores os estragos e a desarrumação causada do que propriamente os valores furtados, já que computadores e diverso material informático não foram levados. Os assaltantes ter-se-ão ficado por uma quantia de dinheiro pouco significativa.
Diário de Coimbra 04 - Janeiro - 2009
"You break my record. Now I break you. Like I broke your friend!"
CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!
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Não sei se a história é verdadeira, mas não me adimira nada:
Como dizia o outro: "E esta, hein?!"Ontem, como contei aqui, o senhor Pedrosa -um comerciante que se dedica à venda de artigos para bebé, no Largo do Poço, e que, para além da sua seriedade é um homem de extrema humildade, a Baixa muito se orgulha de ter em actividade há mais de meio século- foi assaltado no seu armazém durante a hora do almoço. Depois de arrombarem a porta, roubaram centenas de artigos de bebé, no valor de mais de 1000 euros.
Segundo declarações do senhor Pedrosa, hoje um seu funcionário apercebeu-se que as suas peças estavam a ser vendidas pelos vendedores ciganos no “Bota-a-baixo”, junto à Loja do Cidadão, onde estes praticam a venda-ambulante (fixa).
“Em face do que estava a acontecer, tive mesmo de chamar a PSP”, refere o senhor Pedrosa. Lembro, que ontem, um pouco frustrado e desapontado com o sistema, não tencionava comunicar a ocorrência àquela polícia de segurança pública. Durante a manhã, de hoje, foi grande o aparato policial montado pela PSP no Largo das Olarias em volta dos vendedores ciganos.
Se não houver surpresas, com esta apreensão de material furtado, pode a polícia dar um passo importante na descoberta da receptação de material roubado aqui na Baixa nas centenas de assaltos a estabelecimentos perpetrados durante a noite.
Mas, nem sempre o que parece é, e esta história pode estar mal escrita e, por isso mesmo, a ser mal contada, isto sem que o contador se aperceba. A ver vamos…como diz o cego.
Fonte: Questões Nacionais
Quando comecei a ler a noticia ocorreu-me logo que tivessem sido ciganos, dado o tipo de material. Já não é a primeira nem segunda vez que na feira de montemor também aparecem uns ciganos logo no inicio a vender roupa de marca e nem 1h lá estão... tentam vender tudo ao desbarato e se não estiver a render vão-se embora, mas a polícia a esses não faz nada...
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A história que tinha colocado ontem é mesmo verdade.
Roupas furtadas estavam à venda no Bota-abaixo
Vestuário de criança das Lojas Pedrosa vendido na rua das imediações um dia após o assalto
O proprietário das Lojas Pedrosa contou ao Diário de Coimbra que se deparou ontem de manhã, no espaço de venda ambulante do antigo largo do Bota-abaixo, com roupas furtadas na véspera do seu armazém na Rua da Louça, ali bem próximo.
O assalto ocorreu terça-feira às 14h00 e desconhecidos arrombaram a porta do armazém, num primeiro andar, levando peças de roupa para criança no valor de 1.200 euros.
Manuel Pedrosa explicou que foi possível reconhecer à venda no Bota-abaixo o vestuário furtado por se tratar de artigos de que as suas lojas têm o exclusivo em Coimbra. Foi apresentada queixa à PSP e recuperadas 87 das 200 peças de roupa furtadas.
Segundo o comerciante, este foi o terceiro assaltado verificado em meio ano às suas lojas.
Continua assim a onda de assaltos que tem vindo a perturbar a segurança da cidade, e na noite de segunda-feira para ontem também um quiosque da Praça da República foi alvo de uma tentativa de assalto.
Diario de Coimbra