onda de assaltos
- laranjinha
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- Lendário
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É provável que sejam os mesmos que fizeram o 1º assalto.Cena de assalto repetiu-se no Minipreço
A cena repetiu-se, exactamente 15 dias depois do primeiro assalto. A loja do Minipreço em Eiras foi novamente assaltada sexta-feira, levando os assaltantes cerca de 300 euros apenas, mas instalando o pânico em clientes e ampliando o medo que os funcionários já sentem. Cerca das 20h30, dois indivíduos encapuzados entraram na loja e, sob ameaça de arma de fogo, exigiram à funcionária da caixa – na altura apenas uma – todo o dinheiro ali existente. Não demorariam mais do que cinco minutos, arrancando logo de seguida, na viatura de um terceiro elemento que os aguardaria à porta.
Segundo o que o Diário de Coimbra conseguiu apurar, na loja estariam ainda perto de duas dezenas de clientes, inclusive pessoas acompanhadas de crianças. A maioria estaria já na fila para pagar, tendo assistido a toda a cena. O medo e o pânico levaram mesmo uma das clientes a necessitar de observação médica, através do INEM que deslocou meios para o local.
A forma de actuação dos assaltantes terá sido, de acordo com as informações recolhidas pelo nosso jornal, em tudo idêntica à do último assalto, a 10 de Outubro. A repetição é, aliás, motivo de medo acrescido para clientes e até funcionários. Apesar dos indivíduos serem rápidos e usarem as armas como forma de ameaça, a situação é imprevisível.
«Como seria se alguém tivesse oferecido resistência, se algum cliente tivesse feito frente ao assaltante», questionava-se ontem na loja. Esta sexta-feira, e tal como na outra vez, a Polícia de Segurança Pública esteve no local, bem como a Polícia Judiciária (PJ), que recolheu provas e impressões digitais. Por envolver armas de fogo, o crime ficará sob a alçada da PJ.
O Minipreço está na Estrada de Eiras desde Março último. O facto da zona ser uma loja pouco “escondida” e longe da estrada, bem como a proximidade de alguns dos bairros problemáticos da cidade têm sido apontados por funcionários e clientes para explicar os assaltos.
Diario Coimbra
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- Lendário
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Mais um assalto.Assalto a banco em Coimbra
Freguesia de Antanhol foi surpreendida com assalto à Caixa de Crédito Agrícola
A dependência da Caixa de Crédito Agrícola (CCA) em Antanhol, nos arredores de Coimbra, foi assaltada esta sexta-feira por três indivíduos armados e encapuzados, revelou uma fonte da GNR em declarações à agência Lusa.
Os assaltantes apresentaram-se munidos de caçadeiras de canos serrados e puseram-se em fuga num veículo ligeiro, que tinha sido furtado na cidade de Coimbra - adiantou a fonte da GNR de Coimbra.
Segundo a mesma fonte, o alerta para o crime foi dado às 9h 10 min, sendo desconhecido o montante roubado. Uma fonte da agência, que foi inaugurada este ano, revelou que não foram efectuados disparos. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária.
Fonte: http://diario.iol.pt
Esta dependencia do Credito Agricola, tinha aberto recentemente.
- Pedro
- Administrador
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Pelo menos este caso resultou em prisão preventiva. Vamos ver se não são mandados para casa mais tarde, após o trabalho que a polícia teve a prendê-los.“Gang da beira-rio” em prisão preventiva
Sete suspeitos, detidos pela Polícia Judiciária, espalharam o terror nos últimos dois meses, na margem esquerda do Mondego, em Coimbra.
Os sete suspeitos foram detidos pela Polícia Judiciária na passsada quarta-feira, numa operação (“Borda d´Água”) desencadeada durante a madrugada, e presentes sexta-feira ao Tribunal de Instrução Criminal de Coimbra. Um interrogatório moroso, que se prolongou para além das 4h00 da madrugada de ontem, e que levou o juiz de turno a decidir pela prisão preventiva dos sete elementos, que foram encaminhados para o Estabelecimento Prisional de Coimbra, onde vão aguardar julgamento.
Em causa está um grupo de indivíduos residentes em diversas zonas periféricas da cidade de Coimbra, com idades compreendidas entre os 19 e os 33 anos, que se juntavam para assaltar, roubar e violentar os habituais frequentadores da zona da beira-rio. Alguns dos suspeitos já têm antecedentes criminais desta natureza e um deles encontra-se mesmo com pena suspensa. No grupo existem, segundo apurámos, alguns “laços de sangue”, nomeadamente dois irmãos e um primo. Nenhum dos sete tem profissão ou ocupação definida e elegeram a zona da beira-rio como cenário de actuação, durante a noite e madrugada, com um registo de violência e agressividade que a Polícia Judiciária enfatiza.
Com efeito, os crimes oorriam durante a noite, sendo as vítimas «abordadas nos seus veículos, quando circulavam naquela zona de beira-rio ou estavam paradas em locais isolados ou pouco iluminados», nomeadamente junto à ponte-açude, esclarece a PJ. Os assaltantes chegavam, em dois ou três carros e “barravam” as viaturas das vítimas, após o que davam início a um registo de violência sobre os carros, partindo os «vidros com um ferro ou bastão». As vítimas, já aterrorizadas, eram depois agredidas, ameaçadas com armas brancas e de fogo, e insultadas de forma ostensiva, ao mesmo tempo que eram espoliadas de todos os objectos de valor que tivessem em seu poder, deste jóias, óculos de sol, telemóveis, relógios e também cartões multibanco.
O cenário de terror ficava completo, de acordo com a PJ, quando os agressores obrigavam as vítimas a fornecer os códigos dos cartões multibanco, procedendo depois ao levantamento do dinheiro nas caixas automáticas mais próximas, nomeadamente na zona de S. Martinho do Bispo. De acordo com fonte ligada à investigação, as vítimas chegaram mesmo a ser fechadas e transportadas na mala das viaturas, como “garantia” que os números fornecidos permitiam o levantamento de dinheiro. Algumas das vítimas, de acordo com a PJ, terão sido «violentamente agredidas», tendo necessidade de «receber tratamento hospitalar».
Vítimas silenciosas
As investigações da PJ, como referimos na edição de sexta-feira, começaram com um “alerta” desencadeado por várias cartas anónimas, remetidas para diversas entidades, que denunciavam o registo de terror que se vivia nas noites da beira-rio, na margem esquerda do Mondego. A situação terá começado há dois meses, muito embora as primeiras queixas tenham chegado à Judiciária de Coimbra apenas nos inícios de Outubro. As todo foram, até ao momento, sete as queixas apresentadas, mas aquela polícia está convencida que as vítimas serão substancialmente mais e algumas terão sido bastante maltratadas, quer física, quer psicologicamente.
A vergonha, uma vez que se trata de uma zona fortemente conotada com práticas homossexuais, terá levado a maioria das vítimas a não querer “dar a cara” (apresentando queixa), refugiando-se no silêncio. Uma situação que, de resto, funcionou a favor dos assaltantes, que, ao longo de dois meses, actuaram livre e impunemente. Quarta-feira, na sequência da operação “Borda d´Água”, os sete suspeitos foram detidos pela PJ e mantêm-se agora, por ordem do tribunal, em prisão preventiva.
Para além da detenção dos assaltantes, a PJ recuperou, após buscas realizadas nas residências e viaturas dos suspeitos, vários artigos roubados às vítimas, nomeadamente óculos de sol, relógios, artigos em ouro e cartões multibanco.
Foram ainda apreendidas as três viaturas usadas pelo “gang”, bem como as armas brancas com as quais ameaçavam e agrediam as vítimas, e ainda réplicas de armas de fogo, que também usavam como intrumento de persuasão e cuja autenticidade aquelas nunca poderiam pôr em causa.
Fonte: Diário de Coimbra
Mais e mais crime...
Boas tardes a todos,
Gostaria de acrescentar à conta dos acontecimentos, mas dois assaltos feitos a 2 cafés em São Martinho, os quais não irei dizer o nome para não entrar muito em detalhe. De qualquer maneira, ficam contabilizados aqui.
Felizmente os seus donos não tiveram avultado prejuízo pois as caixas registadoras estariam vazias após as contas do dia. Os únicos prejuízos que consegui apurar foram desde tabaco a algum dinheiro.
E que mais uma vez ninguém viu nem ouviu nada, além das companhias de segurança que receberam o alarme através do seu sistema e avisaram o/os donos.
Esta Coimbra está cada vez pior...
Abraços a todos
Gostaria de acrescentar à conta dos acontecimentos, mas dois assaltos feitos a 2 cafés em São Martinho, os quais não irei dizer o nome para não entrar muito em detalhe. De qualquer maneira, ficam contabilizados aqui.
Felizmente os seus donos não tiveram avultado prejuízo pois as caixas registadoras estariam vazias após as contas do dia. Os únicos prejuízos que consegui apurar foram desde tabaco a algum dinheiro.
E que mais uma vez ninguém viu nem ouviu nada, além das companhias de segurança que receberam o alarme através do seu sistema e avisaram o/os donos.
Esta Coimbra está cada vez pior...
Abraços a todos
Assaltos a cafes
Os assaltos foram feitos na noite do dia 16/11 para 17/11.