Incêndios
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Até do espaço se nota o fumo...
MERIS image acquired 21 August
23 August 2005
Plumes of smoke from serious wildfires across Portugal fan into the Atlantic in this Envisat satellite view acquired on 21 August.
Dozens of wildfires are reported throughout the country, which has suffered one of its worst droughts for decades. Fanned by high winds, the fires have destroyed more than 140 000 hectares of land and killed at least 15 people.
Stricken areas include the vicinity of the city of Coimbra, Portugal's third largest city, around 200 km northeast of Lisbon. On the outskirts of the city firefighters are attempting to keep the blazes at bay.
Fonte: ESA
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muito mau mesmoPedro Escreveu:Até do espaço se nota o fumo...
MERIS image acquired 21 August
23 August 2005
Plumes of smoke from serious wildfires across Portugal fan into the Atlantic in this Envisat satellite view acquired on 21 August.
Dozens of wildfires are reported throughout the country, which has suffered one of its worst droughts for decades. Fanned by high winds, the fires have destroyed more than 140 000 hectares of land and killed at least 15 people.
Stricken areas include the vicinity of the city of Coimbra, Portugal's third largest city, around 200 km northeast of Lisbon. On the outskirts of the city firefighters are attempting to keep the blazes at bay.
Fonte: ESA
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Vi isto no site da Nasa. Vejam os pontos vermelhos na zona de Coimbra...
http://eob.gsfc.nasa.gov/NaturalHazards ... g_id=13062
http://eob.gsfc.nasa.gov/NaturalHazards ... g_id=13062
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FogosBombeiros fizeram «tudo o que lhes competia» em Coimbra
2005/08/26 | 11:17
O elogio é do ministro da Administração Interna. «Só espero que todas as outras instituições possam estar de conciência tão tranquila», acrescentou António Costa. E criticou as autarquias, «felizmente pouquíssimas», que não perceberam que deviam ter trabalhado em conjunto com o Estado.
O ministro da Administração Interna afirmou esta sexta-feira, em Coimbra, que o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) e o comandante distrital «fizeram tudo o que lhes competia fazer» no combate aos fogos no distrito.
«Não é altura para andarmos aqui a fazer um concurso sobre as responsabilidades. O comandante distrital e o Serviço Nacional de Bombeiros podem estar de consciência tranquila sobre terem feito tudo o que lhes competia fazer relativamente aos fogos em Coimbra. Só espero que todas as outras instituições possam estar de consciência tão tranquila como aquela que o SNBPC tem», frisou António Costa.
O ministro da Administração Interna falava aos jornalistas no final de uma visita ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes, concelho de Coimbra, onde tomou o pequeno-almoço com os elementos das sete corporações da Região Autónoma dos Açores envolvidos no combate aos fogos no Continente.
António Costa agradeceu a estes bombeiros a sua disponibilidade, que classificou como «um gesto particularmente bonito de patriotismo».
«Creio que não é altura para entrarmos em polémicas. É lamentável que, ao contrário do que tem sido o comportamento exemplar da generalidade das autarquias portuguesas onde todos temos conseguido trabalhar de mãos dadas para fazer - Estado e autarquias - o seu melhor, de acordo com responsabilidades de cada um, tenha havido algumas autarquias, felizmente pouquíssimas, que não tenham percebido que era isso que a sua responsabilidade lhes exigia», sustentou ainda António Costa.
O presidente e o vice-presidente da Câmara de Coimbra criticaram ao longo da semana a actuação dos meios aéreos no ataque às várias frentes de fogo que penetraram no concelho a partir de domingo, oriundas de municípios vizinhos, considerando-a insuficiente e tardia. O ministro António Costa reafirmou a sua confiança no comandante nacional das Operações de Socorro do SNBPC, Gil Martins, e no responsável operacional distrital de Coimbra, António Bernardes.
«Quanto à actuação do SNBPC não temos nenhum reparo a fazer e quanto às outras entidades envolvidas não é momento, obviamente, para polémicas», vincou.
O comandante distrital, António Bernardes, sublinhou também que «o SNBPC respondeu à altura das suas responsabilidade» e observou que recebeu «mensagens de felicitações e agradecimento, pelo trabalho desenvolvido, dos presidentes da Câmara de Coimbra e de Miranda do Corvo».
«O país nunca teve tantos meios aéreos como este ano. O que é absolutamente anómalo este ano é o extraordinário aumento do número de ocorrências - mais 75 por cento de ignições do que em 2004», disse ainda António Costa.
O ministro da Administração Interna adiantou que esta situação «resulta do facto de 2005 ser o ano com maior risco de incêndio de sempre em Portugal».
«Dos dez dias com maior risco de incêndio dos últimos cinco anos seis foram em 2005 e quatro durante o mês de Agosto. Não há dispositivo que possa estar concebido para situações com este grau de anormalidade - para estas existem mecanismos excepcionais como o que accionámos no fim-de-semana, de solidariedade europeia», sustentou.
Na visita, António Costa era acompanhado pelo secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, pelo secretário regional dos Açores da Habitação e Equipamento, José Contente, pelo comandante do SNBPC e pelo presidente da Autoridade Nacional para os Incêndios Florestais, general Ferreira do Amaral.
2005/08/26 | 11:17
O elogio é do ministro da Administração Interna. «Só espero que todas as outras instituições possam estar de conciência tão tranquila», acrescentou António Costa. E criticou as autarquias, «felizmente pouquíssimas», que não perceberam que deviam ter trabalhado em conjunto com o Estado.
O ministro da Administração Interna afirmou esta sexta-feira, em Coimbra, que o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) e o comandante distrital «fizeram tudo o que lhes competia fazer» no combate aos fogos no distrito.
«Não é altura para andarmos aqui a fazer um concurso sobre as responsabilidades. O comandante distrital e o Serviço Nacional de Bombeiros podem estar de consciência tranquila sobre terem feito tudo o que lhes competia fazer relativamente aos fogos em Coimbra. Só espero que todas as outras instituições possam estar de consciência tão tranquila como aquela que o SNBPC tem», frisou António Costa.
O ministro da Administração Interna falava aos jornalistas no final de uma visita ao quartel dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes, concelho de Coimbra, onde tomou o pequeno-almoço com os elementos das sete corporações da Região Autónoma dos Açores envolvidos no combate aos fogos no Continente.
António Costa agradeceu a estes bombeiros a sua disponibilidade, que classificou como «um gesto particularmente bonito de patriotismo».
«Creio que não é altura para entrarmos em polémicas. É lamentável que, ao contrário do que tem sido o comportamento exemplar da generalidade das autarquias portuguesas onde todos temos conseguido trabalhar de mãos dadas para fazer - Estado e autarquias - o seu melhor, de acordo com responsabilidades de cada um, tenha havido algumas autarquias, felizmente pouquíssimas, que não tenham percebido que era isso que a sua responsabilidade lhes exigia», sustentou ainda António Costa.
O presidente e o vice-presidente da Câmara de Coimbra criticaram ao longo da semana a actuação dos meios aéreos no ataque às várias frentes de fogo que penetraram no concelho a partir de domingo, oriundas de municípios vizinhos, considerando-a insuficiente e tardia. O ministro António Costa reafirmou a sua confiança no comandante nacional das Operações de Socorro do SNBPC, Gil Martins, e no responsável operacional distrital de Coimbra, António Bernardes.
«Quanto à actuação do SNBPC não temos nenhum reparo a fazer e quanto às outras entidades envolvidas não é momento, obviamente, para polémicas», vincou.
O comandante distrital, António Bernardes, sublinhou também que «o SNBPC respondeu à altura das suas responsabilidade» e observou que recebeu «mensagens de felicitações e agradecimento, pelo trabalho desenvolvido, dos presidentes da Câmara de Coimbra e de Miranda do Corvo».
«O país nunca teve tantos meios aéreos como este ano. O que é absolutamente anómalo este ano é o extraordinário aumento do número de ocorrências - mais 75 por cento de ignições do que em 2004», disse ainda António Costa.
O ministro da Administração Interna adiantou que esta situação «resulta do facto de 2005 ser o ano com maior risco de incêndio de sempre em Portugal».
«Dos dez dias com maior risco de incêndio dos últimos cinco anos seis foram em 2005 e quatro durante o mês de Agosto. Não há dispositivo que possa estar concebido para situações com este grau de anormalidade - para estas existem mecanismos excepcionais como o que accionámos no fim-de-semana, de solidariedade europeia», sustentou.
Na visita, António Costa era acompanhado pelo secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, pelo secretário regional dos Açores da Habitação e Equipamento, José Contente, pelo comandante do SNBPC e pelo presidente da Autoridade Nacional para os Incêndios Florestais, general Ferreira do Amaral.