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Lino
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Dantas da Cunha: Decisão do TC transitou em julgado, Vale e Azevedo obrigado a ir para a cadeia
09 de Maio de 2008, 12:07

Lisboa, 09 Mai (Lusa) - A decisão do Tribunal Constitucional desfavorável a Vale e Azevedo no "caso Dantas da Cunha" já transitou em julgado, o que obriga o ex-presidente do Benfica a ir para a prisão, disse hoje à Lusa o advogado de Dantas da Cunha.

Segundo António Pragal Colaço, a decisão do Tribunal Constitucional (TC) transitou em julgado na passada quarta-feira e Vale e Azevedo "deveria ter-se apresentado para a cumprir a pena de prisão", o que não sucedeu, havendo indicações de que está no estrangeiro.

O advogado de Dantas da Cunha já pediu uma certidão da decisão definitiva do TC, devendo agora este tribunal remeter uma cópia do documento para o Tribunal da Boa-Hora (Lisboa) para que o juiz do processo que condenou Vale e Azevedo emita uma mandado de detenção.

Após esse mandado de detenção, explicou ainda Pragal Colaço, a PSP, em colaboração com a GNR irá à procura de Vale e Azevedo na sua última morada, em Colares, Sintra, sendo contudo já sabido que o ex-presidente do Benfica "está no estrangeiro".

Caso Vale e Azevedo não seja encontrado na sua morada em Sintra serão alertados todos os serviços de entrada e saída do país, incluindo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e forças policiais.

A confirmar-se este cenário, o causídico assegura que irá requerer um pedido de extradição, admitindo que a eficácia desta iniciativa depende muito do país onde Vale e Azevedo se encontrar.

Se houver dificuldades em localizar o ex-presidente do Benfica, António Colaço vai propor a Dantas da Cunha que este "dê uma recompensa financeira a quem indicar o paradeiro preciso do arguido".

O advogado do engenheiro Dantas da Cunha vai pedir ainda que seja executada a caução carcerária que permitiu que Vale e Azevedo ficasse em liberdade, apesar de ter alertado o juiz para o facto de "a mesma ser falsa".

António Colaço referiu que o seu cliente tem a receber de Vale e Azevedo 10 milhões de euros, tal como a Caixa Geral de Depósitos.

A agência Lusa tentou contactar o advogado de Vale e Azevedo, José António Barreiros, mas não obteve resposta até ao momento.

Um colectivo de juízes do Tribunal da Boa-Hora, presidido por Renato Barroso, condenou, em Outubro de 2006, Vale e Azevedo a sete anos e meio de prisão pela prática dos crimes de falsificação e burla qualificada no chamado "caso Dantas da Cunha", após considerar que, em 1997, o então advogado falsificou procurações para obter, à revelia de Pedro Dantas da Cunha, poderes para hipotecar um imóvel da família deste, localizado no Areeiro, como garantia de um empréstimo de 1,5 milhões de contos contraído junto da Caixa Geral de Depósitos (CGD).

Esta decisão condenatória foi confirmada pelo Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) em Junho de 2007, tendo, posteriormente, o arguido recorrido para o TC.

FC/CC.

Lusa/Fim


Lá vai o homem dentro... só para o pessoal lá de cima dizer que só os do Norte são seguidos, espero que este senhor, pela porcaria que faz e fez, seja preso tal como os da sua laia.
Coimbra tem mais encanto... terá?
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Pretender
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Mensagem por Pretender »

A mim palpita-me é que nunca mais lhe põem o olho em cima....
Com as manhas que ele tem e conhece, escolheu provavelmente um belo país onde népias de extradição para Portugal :P
In 80's, a Corp. Known As The Centre, Isolated a Young Pretender Named Jarod, And exploited his Genius for Their Research.
Until One Day....Their Pretender ran away.. :)

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