SIC e TVI com estratégia de conteúdos pagos

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Pedro
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SIC e TVI com estratégia de conteúdos pagos

Mensagem por Pedro »

SIC e TVI com estratégia de conteúdos pagos

SIC arrancou com a cobrança pelo acesso a vídeos online. TVI já tem uma versão paga da transmissão, para ser acedida em computadores, iPad e iPhone.

A SIC começou nesta segunda-feira a cobrar pelo acesso a alguns dos vídeos de informação que publica online, a um preço de 73,8 cêntimos por vídeo.

"Esta é uma aposta estratégica para o grupo Impresa e representa o caminho que estamos a criar no sentido de potenciar novos hábitos de consumo. A informação de qualidade tem um preço e é essa a nossa aposta para o site da SIC”, afirmou José Freire, director de operações, em comunicado, .

Para aceder aos vídeos, os utilizadores terão de fazer uma chamada telefónica com um custo de 60 cêntimos, a que acresce o IVA. Depois, têm de introduzir na página do vídeo o número de telefone de onde ligaram e ficam assim com acesso ao conteúdo durante 24 horas. A cobrança "abrange, para já, apenas os magazines de informação e os formatos especiais da informação".

Segundo o comunicado, a empresa conseguiu vender mil vídeos durante a semana passada, quando o sistema estava ainda “em testes com poucos conteúdos”.

Também a TVI já tem uma estratégia de cobrar pelo acesso a vídeos online. Actualmente, cobra pela transmissão na Internet da emissão da TVI e da TVI 24, num modelo de assinatura. Na entrevista que deu ao PÚBLICO, o director de informação da TVI, José Alberto Carvalho, considerou que cobrar pelos conteúdos online é um caminho a que as estações não poderão fugir.

Fonte: Público
Sinceramente, não me parece a medida mais correcta em termos comerciais, ainda para mais com o valor que pretendem cobrar por cada vídeo. A mim não irá afectar, são raríssimas as ocasiões em que vejo a SIC ou a TVI, ou que uso os seus websites para obter informação. Suspeito que, quem vê, mais facilmente irá procurar conteúdos gratuitos noutras fontes do que pagar por estes - ainda para mais numa altura em que os gastos em itens não essenciais estão cada vez mais a diminuir no mercado nacional.

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